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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Lição de Ano Novo

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Aprendemos que, por pior que seja um problema ou situação, sempre existe uma saída.

Aprendemos que é bobagem fugir das dificuldades. Mais cedo ou mais tarde, será preciso tirar as pedras do caminho para conseguir avançar.

Aprendemos que perdemos tempo nos preocupando com fatos que muitas vezes só existem na nossa mente.

Aprendemos que é necessário um dia de chuva para darmos valor ao Sol, mas se ficarmos expostos muito tempo, o Sol queima.

Aprendemos que heróis não são aqueles que realizam obras notáveis, mas os que fizeram o que foi necessário e assumiram as conseqüências dos seus atos.

Aprendemos que, não importa em quantos pedaços nosso coração está partido, o mundo não pára para que nós o consertemos.

Aprendemos que, ao invés de ficar esperando alguém nos trazer flores, é melhor plantar um jardim.

Aprendemos que amar não significa transferir aos outros a responsabilidade de nos fazer felizes. Cabe a nós a tarefa de apostar nos nossos talentos e realizar os nossos sonhos.

Aprendemos que o que faz diferença não é o que temos na vida, mas QUEM nós temos. E que boa família são os amigos que escolhemos.

Aprendemos que as pessoas mais queridas podem às vezes nos ferir. E talvez não nos amem tanto quanto nós gostaríamos, o que não significa que não amem muito, talvez seja o máximo que conseguem. Isso é o mais importante.

Aprendemos que toda mudança inicia um ciclo de construção, se você não esquecer de deixar a porta aberta.

Aprendemos que o tempo é precioso e não volta atrás. Por isso, não vale a pena resgatar o passado. O que vale a pena é construir o futuro.

O nosso futuro ainda está por vir.

Então aprendemos que devemos descruzar os braços e vencer o medo de partir em busca dos nossos sonhos.

Belas Mensagens



Agradecemos e retribuímos todas as mensagens que recebemos de nossos amigos leitores.

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

"Terra do mais ou menos"

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Estávamos nos recusando a chamar a nossa querida cidade de "Sucupira", como tantos outros já o estão fazendo, mas observando coisas absurdas acontecendo, teremos que nos render à opinião de populares e aceitar, tristemente, o apelido.

A agência da Caixa Econômica Federal, preocupada em atender aos portadores de necessidades especiais, iniciou a sua obra de adequação, atendendo à legislação específica.

Gostaríamos de saber, em quais leis os engenheiros do projeto se basearam para fazer tal obra e em quais instituições de ensino os mesmos conseguiram os seu diplomas.

E a Prefeitura Municipal? Liberou o alvará para a reforma nestas condições, aumentando a área do prédio e autorizando este acréscimo?

Se as coisas continuarem desta forma, outros começaram a fazer o mesmo e poderão surgir novos acréscimos em outros prédios ou, quem sabe, até construções no meio das vias públicas.

Todos são iguais perante à Lei e se um pode, todos podem!

Não é possível aceitarmos a construção de uma rampa, fora do alinhamento dos prédios existentes e, após esta rampa, serem acrescentados degraus para uma escada. Onde estão as leis? Onde estão os fiscais desta obra?

Quando a Prefeitura faz um convênio com a Caixa Econômica Federal, existem uma série de exigências para a liberação dos pagamentos às empreiteiras: projetos adequados e executados dentro das normas legais. Ela age na fiscalização e até os embarga, bloqueando os recursos até que estejam adequados.

Como podemos acreditar na seriedade deste órgão que, para adequar a sua agência, está invadindo um passeio púlico, colocando obstáculos e desrespeitando uma área do cidadão?

Se a CEF, que é o agente fiscalizador de obras públicas, está fazendo isto, podemos esperar o quê? De quem?

Mais uma vez o nosso dinheiro está sendo jogado no lixo, pois estamos financiando este "belo serviço"que irá limitar ainda mais o espaço que temos para circular livremente e atender às "necessidades especiais" de uma empresa do setor financeiro (não dos portadores de deficiência), "ajudando-a" a encher ainda mais os seus cofres.

Um outro pequeno detalhe e grande no absurdo: no espaço aéreo da garagem da sede da Prefeitura, o Palácio Alberto Santos Dumont, um prédio tombado pelo Patrimônio Público, foi construída uma chaminé para atender às necessidades de particulares, que necessitavam alugar um imóvel para abrir a sua empresa.

A empresa foi aberta, a "Casa do Pastel" e, após ter conseguido a benesse de ter a sua chaminé jogando a fumaça na Prefeitura, ainda tem o direito de expor suas cadeiras e mesas durante todo o dia no passeio público, porque o imóvel locado não suporta a quantidade do mobiliário e, à noite, pode usar e abusar, esparramando tudo por onde quiser.

Na "Terra do mais ou menos", as rampas de garagens são construídas sobre os passeios e invadem as vias públicas, alguns postes estão colocados no meio do caminho do cidadão, bicicletas estacionadas em qualquer lugar, mini "outdoors"com propagandas de eventos espalhados pelo Calçadão da Rua Antônio Ladeira, camelôs vendendo seus produtos no espaço público e as coisas continuam como se não estivesse acontecendo nada.

Providências urgentes precisam e devem ser tomadas para coibir os abusos. Não podemos ficar à mercê daqueles que se acham os donos da cidade, sempre beneficiados naquilo que necessitam.

O povo de Santos Dumont, principal e único financiador de toda esta farra e que faz esta cidade funcionar, precisa ser respeitado no seu direito constitucional de ir e vir, não ficando cada vez mais oprimido e humilhado!

Comentários do Espaço do Cidadão:

"Me recuso a acreditar que a nossa administração não vai tomar atitudes, pois, aqui está se tonando a SUCUPIRA onde Odorico Paraguaçu não está nem ai para o povo. Tenham fé nunca desistam, somos brasileiros."

"Enquanto caminhava pelas ruas de Sucupira, desviando-me ora dos buracos ora das sujeiras, penitenciei-me por nada ter escrito sobre ACESSIBILIDADE. Estamos condenando nossos deficientes e nossos idosos a não saírem de suas casas - passeios inteiros destruídos, ruas esburacadas, postes em locais inadequados. O descaso, visível a qualquer um, não é enxergado, no entanto, pelas autoridades. Eles não perambulam pelas vias maltratadas, se não já teriam tomado medidas corretivas. E podem escolher a rua que quiserem... Não bastassem as limitações físicas, nossos deficientes e nossos idosos padecem enquanto nossos gestores dormem! Não, eles não dormem, andam pelas nuvens... "

"TERRA DO MAIS OU MENOS - Na terrinha, o "império da lei" funciona mais ou menos até às 17h... Depois, vale a lei do mais ignorante, do mais hostil, do mais mal-educado. Ou será que exagero? Não foi apenas a Lei n. 4.046 que não "colou" - são tantos os dispositivos legais "nascidos mortos" que ouso pensar: - Precisamos mesmo de uma Câmara Municipal para legislar? Afinal, legisla para quem? Gastamos recursos em demasia, papéis em demasia, debates em demasia. Nos enfastiamos de leis... para logo ali na esquina serem desacreditadas. Em Sucupira, as leis não existem para serem cumpridas. Existem para desacreditar a Democracia! E estão conseguindo... Saibamos exigir dos agentes públicos o cumprimento do dever legal. Afinal, prevaricar ainda é crime. Mesmo em Sucupira. "

"Na cidade de Sucupira, terra não tão imaginária de Dias Gomes, buscavam um morto para enterrar e assim inaugurar o cemitério municipal. Aqui em Santos Dumont, mortos não faltam, mas abunda o desrespeito para com aqueles que partem. Sobra dor e transtornos para os que ficam. Falta-nos um “plano diretor” para nosso campo-santo. Não há, por exemplo, cuidado no estabelecimento de espaço mínimo entre um sepulcro e outro. Amontoados, é quase impossível a colocação do esquife. E esse não é o maior dos problemas ali existentes. Bem sei que naquela morada as reclamações não serão ouvidas pelos VIVOS ADMINISTRADORES. Afinal, não nos ouvem, nós que aqui ainda estamos!, quiçá a nossos irmãos cujas bocas foram seladas pela morte. Mas nossa boca ainda vibra o bastante para pedir socorro e exigir reformas. "

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sábado, 25 de dezembro de 2010

Oferecer o ensino à população sem autorização é crime

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"Educação Escolar é a desenvolvida em instituições legalmente credenciadas, com cursos autorizados e reconhecidos pelo Poder Público, nos termos da legislação própria e das normas do Sistema Estadual de Ensino." (art. 3º da Resolução nº 449, de 01/08/2002, do Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais)

Para poder funcionar, uma escola deve preencher uma série de requisitos definidos pelos órgãos competentes e possuir uma autorização confirmando que a instituição está apta a oferecer ensino de qualidade com segurança aos alunos. Há escolas, no entanto, que funcionam irregularmente, sem proposta pedagógica fundamentada, com professores incapacitados e instalações precárias, colocando em risco a formação dos estudantes." (Gazeta do Povo)

"Os pais precisam visitar, conhecer a escola. No caso da educação infantil, a situação é mais grave porque se a criança não tiver uma boa base, não será bem preparada para o ensino fundamental." (Marco Antônio de Souza, presidente do Sindicato das Escolas Particulares do Norte do Paraná)

As instituições de educação escolar classificam-se em:

Públicas: aquelas que são as criadas ou incorporadas, mantidas e administradas pelo poder público e privadas, as mantidas e administradas por pessoas físicas ou jurídicas de direito privado.

As escolas privadas podem ser:

Particulares: são instituídas e mantidas por uma ou mais pessoas físicas ou jurídicas de direito privado, não incluem na gestão da entidade mantenedora pelo menos dois terços de representantes da comunidade e não atendem à orientações confessionais e ideológicas específicas.

Comunitárias: são instituídas por grupos de pessoas físicas ou por uma ou mais pessoas jurídicas, inclusive de professores e alunos e incluem na gestão da entidade mantenedora pelo menos dois terços de representantes da comunidade.

Confessionais: aquelas que são instituídas por grupos de pessoas físicas ou por uma ou mais pessoas jurídicas, atendem à orientações confessionais e ideologias específicas e incluem na gestão da entidade mantenedora pelo menos dois terços de representantes da comunidade.

Filantrópicas: regem-se pela Lei nº 12.101, de 27/11/2009. (uma das suas principais características é não remunerar os seus dirigentes.)

O Estado e os Municípios, como mantenedores, estão isentos de credenciamento e a criação de instituições escolares mantidas pelo poder público se efetiva por ato governamental competente.

Existem duas soluções para a "Escola Nossa Senhora da Glória" e para a "Entidade Assistencial Ricardo Gomes Soares":

- a legalização como escolas particulares, mantendo-se com verbas próprias, sem o "auxílio" do povo (subvenção social).

- a absorção dos seus alunos pelo Poder Público, que será o responsável pela sua manutenção: merenda escolar, aquisição de equipamentos e pagamento de professores/funcionários habilitados e concursados.

Há, ainda, um detalhe que todos precisam saber: entre 2002 e 2010, estas duas "escolas" receberam, do nosso bolso, um valor próximo dos R$ 200.000,00, como subvenção social. (ADPM)

"FILANTROPIA: um Estado com mais braços

Houve um tempo em que uma parcela dos Estados nacionais podia prover a seus cidadãos todas as necessidades inerentes à vida digna de um ser humano. Naquele momento histórico, os governos administravam totalitariamente os recursos financeiros destinados à população reduzida.

Ainda que houvesse boa vontade e nobreza de intenções dos governantes, a estruturaadministrativa e orçamentária não comportaria atender igualmente e na quantidade necessária todos os anseios da população.

A democracia e a justiça social se faz com a participação de todos, particularmente com a contribuição de entidades filantrópicas, não governamentais, que cumprem um papel preponderante de auxílio à sociedade, desenvolvendo ações complementares aos governos federal, estaduais e municipais.

A Filantropia, enquanto prática de entidades sérias, idôneas, éticas e profissionalizadas, gera um conjunto de ações sociais sustentáveis, que se vale de recursos obtidos junto aos apoiadores, para atuar como extensões dos braços do Estado, em favor de uma sociedade mais justa, equânime e melhor atendida." (A nova lei da Filantropia)

Fique de olhos bem abertos e denuncie o aparecimento de escolas clandestinas. Assim, você poderá evitar que mais casos como estes voltem a acontecer: escola paralisada, que mudou de nome e voltou a funcionar irregularmente e escola que nunca existiu para a Secretaria Estadual de Educação. Não deixe seu filho à mercê de pessoas que não querem ou não conseguem legalizar-se e foram beneficiadas, durante quase 10 anos, com as subvenções sociais.

Nossas crianças merecem respeito!

Abaixo, a relação das escolas com funcionamento regular em nossa cidade (listagem retirada do site da Secretaria Estadual de Educação e do Ministério da Educação):

Rede de Ensino Estadual
EE CORNÉLIA FERREIRA LADEIRA - R PRES JUSCELINO KUBITSCHEK - GLÓRIA - ATIVA

EE DR VIEIRA BRAGA - R QUINZE DE FEVEREIRO - SÃO SEBASTIÃO - ATIVA

EE DUQUE DE CAXIAS - AV RUI BARBOSA - CENTRO - PARALISADA

EE ENG HENRIQUE DUMONT - R OTÁVIO SOARES - SÃO SEBASTIÃO - ATIVA

EE GOV BIAS FORTES - R CAMPO ALEGRE - QUARTO DEPOSITO - ATIVA

EE JOÃO GOMES VELHO - R JOSÉ CARLOS DE PAULA - STO ANTONIO - CNPJ: 18.991.281/0001-57 - ATIVA

EE N SRA DAS GRACAS - R CAP NESTOR - SÃO SEBASTIÃO - EXTINTA

EE PE ANTÔNIO VIEIRA - R PROJETO A - CORREGO DO OURO - ATIVA

EE PRES JOÃO PINHEIRO - R COM GALILEU FONSECA - CENTRO - ATIVA

EE PROFA JOANA CUNHA - R SÃO JOÃO DA SERRA - VILA ESPERANÇA - ATIVA

EE VIEIRA MARQUES - AV RUI BARBOSA - CENTRO - CNPJ: 18.991.315/0001-03 - ATIVA


Rede Municipal

C MUN EDUC PROFIS CEMEP SD - R TECNICO PANAMA -QUARTO DEPOSITO - CNPJ: 17.747.924/0001-59 - ATIVA

COL MUN SÃO JOSÉ - AV GETÚLIO VARGAS - CENTRO - CNPJ: 01.944.185/0001-55 - ATIVA

COL MUN STO ANTÔNIO - ROD BR499 KM14 - STO ANTÔNIO - CNPJ: 06.252.394/0001-51 - ATIVA

CONSERV ART MUS JOHANN S BACH - R CEL SEVERIANO DE REZENDE - FLORES - ATIVA

CRECHE ELIZABETH BLANKENDAAL - R VIGÁRIO JOSÉ DE LUCCA - CENTRO - CNPJ: 17.747.924/0001-59 - ATIVA

CRECHE SÃO JOSÉ OPERÁRIO - R PROF JOÃO VIDIGAL - GLÓRIA - CNPJ: 17.747.924/0001-59 - ATIVA

EM ANITA SOARES DULCI - AV RUI BARBOSA -CENTRO - ATIVA

EM ANA LEITE DE OLIVEIRA - FAZ STA TEREZA-PIAU - RURAL - EXTINTA

EM ANA MARIA - USINA ANA MARIA - RURAL - PARALISADA

EM ANTENOR AYRES VIANA - POV DE ARAÇÁS - EXTINTA

EM ANTÔNIO FAGUNDES NETTO - POV DE PEROBAS - CNPJ: 01.928.064/0001-10 - ATIVA

EM BENVINDO PEREIRA - POV DE JACUBA - PARALISADA

EM CAP NESTOR - POV DE SAMAMBAIA - RURAL - não consta informação

EM CASTELO BRANCO - POV DE SÃO DOMINGOS - RURAL - CNPJ: 17.747.924/0001-59 - ATIVA

EM DA VILA DE CAMPO ALEGRE - VILA CAMPO ALEGRE - CNPJ: 01.928.064/0001-10 - ATIVA

EM DE CONCEIÇÃO DO FORMOSO - R TRAJANO CALDERARO - CENTRO - CNPJ: 03.169.726/0001-40 - ATIVA

EM DIORTILIA FERREIRA ARAUJO - FAZ DO ACÁCIO - EXTINTA

EM ELZA DE MEDEIROS NICOLICHE - R PROFA MARIA DA CONCEIÇÃO GUERRA - CÓRREGO DO OURO - ATIVA

EM GETÚLIO VARGAS - POV DE BOA SORTE - não consta informação

EM GOV VALADARES - POV DE PEDRO ALVES - EXTINTA

EM JACINTO SANTOS - POV PATRIMÔNIO DA SERRA - PATRIMÔNIO DOS PAIVA - SÃO JOÃO DA SERRA - CNPJ: 01.928.064/0001-10 - ATIVA

EM JACQUES G PANSARDI - PÇA JOSÉ RIBEIRO JÚNIOR -SÃO SEBASTIÃO DA BARRA - PARALISADA

EM JOÃO MAZILÃO - R BOA VISTA - CENTRO - SÃO JOÃO DA SERRA - CNPJ: 03.169.688/0001-26 - ATIVA

EM JOAQUIM CHAVES - R OVÍDIO RUFINO FERREIRA - ANTÔNIO AFONSO - CNPJ: 01.928.064/0001-10 - ATIVA

EM JOSÉ ANTÔNIO DA SILVA - POV DE SOLEDADE - não consta informação

EM JOSÉ CAMPOS HENRIQUES - POV DE CABANGU - CNPJ: 17.747.924/0001-59 - ATIVA

EM JOSÉ CARLOS DE PAULA - POV DE POSSES - CNPJ: 01.928.064/0001-10 - ATIVA

EM JUSTINIANO DE ARAÚJO - VARIANTE - PARALISADA

EM MALAQUE NEIF HADDAD - R PROFA MARIA DA CONCEIÇÃO GUERRA - CÓRREGO DO OURO - cnpj: 03.169.712/0001-27 - ATIVA

EM MARIA CÂNDIDA - R FELÍCIO JOSÉ PEREIRA - MANTIQUEIRA - CNPJ: 01.928.064/0001-10 - ATIVA

EM MARIA DA GLÓRIA C VILLANOVA - SAO SEBASTIAO DO BOA VISTA - CNPJ: 17.747.924/0001-59 - ATIVA

EM N SRA APARECIDA - R ZULMIRA STWILLIANS - ATIVA

EM OSÓRIO DE AZEVEDO - RUA GIOVANNE PEDUZZI - PONTE PRETA - CNPJ: 01.928.064/0001-10 - ATIVA

EM PAPA JOÃO XXIII - COMUNIDADE DE CAPIVARI - CNPJ: 17.747.924/0001-59 - ATIVA

EM PEDRO BOECK - POV SÃO PEDRO DAS PEROBAS - CNPJ: 01.928.064/0001-10 - ATIVA

EM PREF DR JOSÉ MARIA PITELLA - FAZ SÃO BENTO - POV SÃO BENTO - CNPJ: 17.747.924/0001-59 - ATIVA

EM PROFA MARIA APARECIDA DIAS - RUA E - DORES DO PARAIBUNA - CNPJ: 17.747.924/0001-59 - ATIVA

EM RECENVINDO - POV DE RECENVINDO - não consta informação

EM RIO PINHO - POV DE RIO PINHO - ATIVA

EM VER HELIO COSTA - POV DE CAPOEIRÃO - PARALISADA

EM VICTOR BITTENCOURT DOS SANTOS - POV VILA DE N SRA DE GUADALUPE - ATIVA

EM VIGÁRIO RAIMUNDO - PATRIMÔNIO DOS PAIVAS - CNPJ: 01.928.064/0001-10 - ATIVA

PEM CANARINHOS BRASILEIROS - R DR GUILHERME DE CASTRO - CENTRO - ATIVA

PEM EFHIGÊNIA AMIM DA SILVA - R SÃO JOÃO DA SERRA - VILA ESPERANÇA - CNPJ: 11.069.445/0001-44 - ATIVA

PEM GIOVANNI PEDUZZI - RUA CORONEL SEVERIANO REZENDE - CENTRO - CNPJ: 11.069.520/0001-77 - ATIVA

PEM HERMÍNIA D'ASSUNÇÃO C C PEDRO - R JOSÉ CARLOS DE PAULA - STO ANTONIO - CNPJ: 11.069.561/0001-63 - ATIVA

PEM MARIA DA CONCEIÇÃO S SOUZA - R JOSÉ ABUD - BOA VISTA - CNPJ: 11.069.542/0001-37 - ATIVA

PEM MARIA HENDRIKA KINGMA RIESS - R FELÍCIO JOSÉ PEREIRA - MANTIQUEIRA - CNPJ: 17.747.924/0001-59 - ATIVA

PEM RICARDO GOMES SOARES - R BOA VISTA - SÃO JOÃO DA SERRA - CNPJ: 17.747.924/0001-59 - ATIVA


Rede privada

APAE DE SANTOS DUMONT - R TREZE DE MAIO - CENTRO - CNPJ: 17.981.622/0001-40

C EDUC DA CRIANÇA - R VIEIRA MARQUES - CENTRO - CNPJ: 01.048.133/0001-09

C EDUC DE SANTOS DUMONT - R MANOEL DE PAULA - CENTRO - CNPJ: 17.080.078/0031-81

C EDUC PRE ESCOLAR CARROSSEL - PÇA BIAS FORTES - CENTRO - PARALISADA

CENTRO COMUNITARIO - R TRAJANO CALDERARO - CENTRO - EXTINTA

COL PIO X - R AFONSO PENA - CENTRO - CNPJ: 24.576.282/0001-38

COL SANTOS DUMONT - AV RUI BARBOSA - CENTRO - CNPJ: 17.745.910/0001-04

COL STO ANTONIO - R SÃO FRANCISCO DE ASSIS - STO ANTÔNIO - PARALISADA

ESC CBCC - R JOSÉ BELMIRO DA SILVA - N SRA APARECIDA - CNPJ: 33.453.465/0005-80

ESC INF HOTELZINHO ARCO ÍRIS - TRAV LINDOLFO REIS - CENTRO - CNPJ: 00.836.251/0001-00

ESC SAO LUIZ - R ANTÔNIO DA SILVA BRAGA - GLÓRIA - PARALISADA

INST AFONSO PENNA - R AFONSO PENA - CENTRO - PARALISADA

JD DE INF DÓ RÉ MI - AV AFONSO PENA - CENTRO - PARALISADA

SIBE SISTEMA BASICO DE ENSINO - R MANOEL DE PAULA -CENTRO - PARALISADA

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

É preciso pensar no uso coletivo em vez de priorizar o lado estético

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Estamos vendo e ouvindo muitas reclamações sobre os pisos que estão sendo colocados na reforma da Praça Bias Fortes e aproveitamos para informar a todos sobre o que ocorrerá nas outras praças, integrantes dos projetos da Rota 14-Bis.

É importante, antes que a reclamação seja geral, que todos tomem conhecimento da importância da acessibilidade e da mobilidade urbana.

“A pessoa com deficiência vive no improviso, vive carregado, vive no jeitinho”. "Todos infelizmente estão passíveis de um dia estar numa cadeira de rodas. Seja por acidente, seja por uma doença ou seja pela própria passagem do tempo e se tornar idoso e ter a mobilidade reduzida. Então parece que as pessoas continuam com aquela cultura de comigo isso nunca vai acontecer. Você construir um avião que seja acessível, um espaço que seja acessível, isso é mais fácil, mas são as pessoas que gerem esses recursos, e se elas não direcionarem para isso, nunca vai resolver”. (Billy Saga, paraplégico, um cadeirante jovem, na reportagem do Fantástico de 19/12)

A calçada é um espaço público, que faz parte do contexto urbano e não pode ser tratada da mesma forma que a casa das pessoas, onde cada um faz o que quer. O ideal é que os passeios sejam seguros e funcionais e o espaço deve ser seguro para qualquer pedestre. Por ali passam cadeirantes, idosos, crianças que apenas começaram a andar, jovens distraídos e grávidas, enfim, é preciso pensar no uso coletivo da calçada em vez de priorizar o lado estético. (Carla Dichy - arquiteta)

Uma calçada ideal começa pelo piso que pode ser de quatro tipos: pavimento intertravado, placas de concreto, ladrilho hidráulico e concreto moldado no local. Estes tipos de piso foram testados pela Prefeitura de São Paulo porque são mais seguros, oferecem acessibilidade para todos, inclusive para quem tem mobilidade reduzida. Os passeios feitos nesses padrões são bons tanto para o donos de imóveis quanto para os pedestres. (Karla Cunha, arquiteta, Karla Cunha - Arquitetura e sustentabilidade).

Não só em São Paulo como em todo o Brasil quase não há acertos quando o assunto é calçada. A Lei de Calçadas da capital, por exemplo, deveria delimitar espaços maiores para os passeios públicos”, entende Silvio Soares Macedo, professor titular de Paisagismo e chefe do departamento de Projetos da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade de São Paulo (USP). “Além disso, as pessoas não fazem manutenção necessária e chegam a invadir o espaço público com portões, vasos de plantas e outros absurdos.” Calçada danificada gera multa de R$ 92,35 a R$ 184,70 e a falta dela pode custar R$460.

Manutenção é importante para garantir o acesso

O padrão exigido para as calçadas não se limita à construção. É preciso fazer manutenção periódica para manter a funcionalidade do passeio público. “As pessoas fazem a calçada e não querem mais ter preocupação com ela”, diz Silvio Soares Macedo professor FAU/USP.

É preciso manter a calçada em boas condições, consertando rachaduras e buracos logo que surgem para garantir a passagem tranquila das pessoas”, afirma Karla Cunha.

Segundo Karla, é recomendado usar pisos táteis para facilitar a passagem de deficientes visuais e cadeirantes, assim como de pessoas com mobilidade reduzida. “Pessoas nessas condições precisam ter o caminho facilitado.”

Acerte na escolha

Donos cometem erros básicos, como calçadas em forma de rampa e com pisos escorregadios. É preciso ter bom senso na construção de calçadas. Por falta de conhecimento ou por economia, muitas pessoas cometem erros básicos ao definir como vai ser o passeio. “Tem gente que faz da calçada inteira uma rampa para a entrada de veículos, quando o correto seria de apenas 2%, como determina a lei, outros fazem calçadas tão estreitas que mal permitem a passagem de uma pessoa”, explica Maria Elena Merege Vieira, professora do curso de Arquitetura da Universidade Mackenzie.

Segundo a professora do Mackenzie, “Não se deve usar pisos escorregadios como ardósia, granito polido e mármore para evitar acidentes e quedas. É possível até intercalar pedaços de grama com os pisos escolhidos para permitir a drenagem de água”.

O ERRADO E O CERTO ERROS MAIS COMUNS
=> Inclinação exagerada, transformando a calçada em verdadeiras rampas de acesso à garagens. O passeio deve ser o mais plano possível para facilitar a passagem de qualquer tipo de pessoa com segurança.
=> Buracos e rachaduras nunca consertados.
=> Pisos escorregadios, como mármore, azulejo, granito polido e ardósia
=> Obstrução do caminho com barreiras como vasos de plantas, árvores, lixeiras e bancos.


As especificações dos projetos da Rota 14-Bis


Calçadão da Rua Antônio Ladeira: o centro da via será um tapete, marcando a área de passagem de veículos, e as bordas desenhadas como mosaicos para valorizar a passagem dos pedestres. Será utilizado o seguinte material de acabamento: piso cimentado liso desempenado pigmentado de vermelho, de cinza claro, de amarelo, de cinza escuro e de verde.

Praça Bias Fortes: a via localizada entre a praça e a Igreja do Senhor dos Passos terá uma pavimentação diferenciada do asfalto das demais vias, com acabamento em blocos de concreto intertravado, de modo a inibir a passagem de carros. Os acabamentos dos pisos das calçadas externas serão substituídos e no novo acabamento será utilizado ladrilho hidráulico e calçada de cimento liso desempenado, assim como em demais calçadas integradas pelo Projeto. Nos caminhos e áreas livres internos será utilizado o ladrilho hidráulico em composição com trechos apenas cimentados pigmentados. Serão utilizados os seguintes materiais de acabamento: ladrilho hidráulico 20x20, com base de concreto, esp. 6cm, cinza escuro ou preto), utilizado nas bordas dos calçamentos, tanto no interior da praça quanto na calçada externa; ladrilho hidráulico 20x20 (sinalização tátil de alerta), utilizado nas travessias de pedestre e em volta do telefone público, sendo amarelo o mais indicado; piso cimentado liso desempenado pigmentado de vermelho (nas vias no interior da praça e no “átrio” de entrada da igreja); piso cimentado liso desempenado pigmentado de cinza (nas calçadas ao redor da praça e da igreja); concreto intertravado (passeio e no acesso de veículos à igreja; meio-fio de concreto pré-moldado.

Praça José Antônio Pedro: ladrilho hidráulico 20x20, com base de concreto, utilizado nas bordas dos calçamentos; ladrilho hidráulico 20x20 (sinalização tátil de alerta), utilizado nas travessias de pedestre e em volta do telefone público, sendo amarelo o mais indicado; piso cimentado liso desempenado pigmentado de vermelho, de cinza, piso em paralelepípedos, meio-fio de concreto pré-moldado.

Praça São Sebastião: ladrilho hidráulico 20x20, utilizado nas bordas dos calçamentos; ladrilho hidráulico 20x20 (sinalização tátil de alerta), utilizado nas travessias de pedestre, próximo a escada e em volta do telefone público, sendo amarelo o mais indicado; piso cimentado liso desempenado pigmentado de cinza, utilizado vias internas da praça; passeio em concreto intertravado para médio tráfego cor cinza claro, de veiculas a igreja; passeio em concreto intertravado para médio tráfego cor terracota, utilizado no ponto de táxi e no alto da praça; meio-fio de concreto pré-moldado.

Praça Cesário Alvim: não temos as especificações do projeto, mas deverá seguir os outros, com a utilização de ladrilho hidráulico 20x20, com base de concreto, ladrilho hidráulico 20x20 (sinalização tátil de alerta) e piso cimentado liso desempenado pigmentado; meio-fio de concreto pré-moldado.

Piso cimentado liso desempenado e concreto são mais seguros e economicamente viáveis, em caso de reparos, porque o cimento será sempre cimento.

Se houve algum desperdício quando determinou-se a retirada de pisos, a Caixa Econômica Federal aprovou os projetos e eles devem ser executados da maneira que foram aprovados, para que a empreiteira receba o seu pagamento, que é feito por etapas e fiscalizado pela própria Caixa. Somente haverá a liberação, se o projeto estiver de acordo com as especificações nele contidas.

Não fiquemos reclamando simplesmente pelo hábito de reclamar. Paremos de priorizar o lado estético e pensemos no uso coletivo. Precisamos de praças e calçadas que ofereçam condições de mobilidade para todos: cadeirantes permanentes ou transitórios, deficientes físicos e visuais, obesos, crianças, grávidas e idosos, que todos nós o seremos um dia, com a graça de Deus.

O 1º pecado da política: a vaidade (2)

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O título da matéria é o mesmo, utilizamos a mesma imagem, mas o conteúdo é outro.

Já faz bastante tempo que tínhamos conhecimento das reais intenções de alguns Vereadores de Santos Dumont em desperdiçar o dinheiro público para comprar um terreno na área central da cidade com o objetivo de construir um Palácio Legislativo e não poderíamos, levianamente, expormos esta intenção sem termos um documento que a comprovasse.

Agora, o documento existe e foi aprovado na sessão ordinária do dia 13/12, pela Câmara Municipal e será transformado em Lei. Trata-se do Projeto 052/2010, aprovado por 4 votos (Altamir, Everaldo, Labenert e Norberto) e com 3 abstenções (Afonso, Cláudio e Sandra). O Vereador Flávio Faria, principal interessado em sua aprovação, não pôde mostrar a sua posição, porque não houve empate.


Não estamos afirmando que este resultado deveu-se somente a compra deste terreno, porque não sabemos a verdadeira posição de todos os Vereadores com relação a este tema e existem outros gastos discriminados pelo Prefeito Evandro no projeto: compra de pneus, serviços de mecânica, medicamentos, mobiliário, pagamento de água, material de limpeza, recarga de cartuchos, impressos, aquisição de veículos, aquisição de terreno na rua Técnico Panamá, aquisição de terreno na rua Capitão Nestor para construção de creche, material de construção para reforma de escolas, material de construção para obras, compra de um terreno na área central para a Câmara e Prefeitura, aquisição de material permanente, contratação por tempo indeterminado, aquisição de material de consumo, aquisição de cestas básicas, auxílio-funeral.

Com o aval concedido pela Câmara Municipal, o superávit ("lucro") de mais de R$ 5.000.000,00 ocorrido em 2009, será gasto dentro daquelas prioridades elencadas no projeto, totalizando mais de R$ 1.200.000,00. Já houve autorização para uma suplementação.

Quando o governo gasta menos do que arrecada ele está com superávit, ou seja, houve mais ganhos do que gastos. Se houve superávit é porque a Administração arrecadou mais do que o previsto e prestou menos serviços para a população.

Segundo a mensagem do Prefeito Evandro, "trata-se, portanto, de Projeto de Lei necessário do ponto de vista contábil, pois permite que se faça adequações no orçamento, promovendo alterações orçamentárias que permitam o empenhamento das despesas e o equilíbrio da gestão financeira, de acordo com as efetivas necessidades do Município."

Acreditamos que a maioria dos gastos elencados sejam efetivas necessidades do Município, mas comprar um terreno para a Câmara construir o seu palácio é uma efetiva necessidade do Município?

Já foi perguntado para o povo se ele assim o considera?

Todas as necessidades do povo já foram atendidas para privilegiar a vontade e a vaidade de alguns?

O Prefeito, para conseguir aprovar seus projetos, precisa fazer concessões e esta (o Palácio Legislativo) pode ser uma para transformar a oposição em minoria e miná-la, já que o Vereador Afonso Ferreira, presidente da Mesa Diretora em 2011, somente terá direito a voto em caso de empate e, com as ausências contínuas por motivos "pessoais", dificilmente a oposição conseguirá não aprovar algum projeto.

Só nos resta aguardar o início de 2011 para termos as confirmações destas hipóteses.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Cantata de Natal - 2010

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A Câmara Municipal e a Prefeitura de Santos Dumont brindaram ao povo de Santos Dumont com dois momentos de arte, música e cultura: duas maravilhosas apresentações de Corais - no dia 17, Meninas Cantoras de Petrópolis e no dia 18, COPASA.

Para alegria da criançada, houve a chegada de Papai Noel, que recebeu a chave da cidade.

Precisamos de mais eventos como estes, pois cultura faz bem a todos.



Meninas Cantoras de Petrópolis

Coral da COPASA


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