Sobre o "Esboço de uma pequena cronologia da História da cidade de Santos Dumont”
Profª Marilda Cristina da S.Fonseca (Farmacêutica-Bioquímica)
Parabéns ao Profº Gilberto Germano, pela ótima iniciativa cultural. Eu não fiquei sabendo e muitas pessoas que eu perguntei, também não ficaram sabendo deste evento, senão estaríamos presentes. Infelizmente determinados eventos acontecem e só depois é que a gente fica sabendo, pois estão havendo falhas na divulgação de assuntos, de interesses populares.
Venho aqui colocar um depoimento: o Sr. Gilberto Germano, realmente sempre apoiou a cultura em nossa cidade, esteve por um período à frente da Associação Cultural de Santos Dumont e, se não me falha a memória, foi um dos fundadores desta associação. Eu vim a participar depois, mas sempre me lembro, em todo o período que participei, junto com muitas pessoas, desta associação, que o Profº Gilberto sempre deu apoio às demais gestões da associação cultural, sempre se mantendo muito disponível e aberto em todos os tipos de eventos e movimentos de cunho cultural e referentes à cultura popular, colocando o Colégio Pio X e a sua pessoa, à disposição da cultura, mesmo em épocas super fechadas, em que ninguém abria espaço para a cultura. Ele comprava ingressos e abria as portas do Colégio Pio X sempre para fazermos divulgações das mais diversas ações culturais e, em conjunto, criávamos, sem dinheiro, sem nenhum tipo de apoio cultural, só com a nossa equipe de voluntariados, que estava sempre em movimento, com rodízio de pessoas das mais diversas faixas etárias, dependendo da ação cultural, que nós promovíamos. E foram vários e vários anos assim. Deixávamos um bom espaço de tempo de nossa vida pessoal, profissional, empresarial para a dedicação voluntária, mas valia a pena, pois nos nós entregávamos com alma e coração, tínhámos sonhos, de ver a cidade crescer, progredir e ser diferente. O nosso interesse não era só o retorno material, era a aprendizagem e a satisfação de ver a comunidade feliz junto, alegre, sonhando prá frente. E olha que conosco não tinha mal tempo. Nós íamos carregando cadeiras daqui para alí, limpando o chão, organizando os salões, vendendo os ingressos, recebendo os diversos tipos de artistas, de diversas áreas da arte e cultura. Nós, muitas das vezes, íamos para casa de madrugada, passávamos às vezes finais de semana inteiros à disposição mas promovíamos, volto a dizer, sem dinheiro, ações culturais o ano todo, com salões super cheios e todo mundo participava, com muito prazer e alegria, em ato de doação.
No nosso tempo era assim... e não tinha tanta violência como existe hoje, pois os jovens se ocupavam e se preocupavam em fazer alguma coisa boa. Aí participavam crianças, jovens, adultos e idosos, de acordo com cada tipo de evento. Se o evento não dava retorno, nós bolávamos outro original, para fazer dinheiro, para pagar as dívidas daquele. Sempre nos virávamos. Eta, época boa !
Há poucos dias atrás houve a Conferência Intermuncipal da Cultura aqui, de forma bem regional. Depois continuaram discutindo em grupo fechado. Quem não pôde ir na conferência, não foi convidado, para assim continuar discutindo. Era inclusive para ter mais respeito, com todos os participantes antigos, pois, organização é assim. Era para ter convite especial, com muito respeito, para com todos que fizeram cultura algum dia, nesta cidade, tanto quanto, para quem promoveu. Não só a associação cultural, mas para quem foi o ator, o artista, que fez e faz a arte acontecer.
A nossa cultura não é só uma tendência de crescimento na atualidade. Sempre foi para todos, é para todos, é para envolver a todos, de forma aberta e transparente, então tem que ser divulgada como tal para o povo em geral fazer parte, estar incluso.
Hoje olham para nós e nos vêem cansados. Às vezes dizem por aí, que estamos desanimados, tentam formar opinião a nosso respeito, mas enquanto muitos dormiam, não esquentavam a cabeça, só íam nas festas prontas, estávamos sempre lá, atrás de muitos e muitos bastidores, defendendo a mesma bandeira, sempre acordados, pela madrugada, ano após ano. Não só em 4 ou 8 anos.
Este termo voluntário, voluntariado, tem haver muito com vontade, com prazer, com alegria, com união, com fazer com o coração, com acreditar com força no futuro, com montar uma programação contínua, não com hipocrisia, com toma lá para dá cá, tem haver com a ação de verdade, aquela que vem de dentro com atitude de transformação,de ajudar na verdadeira e boa transformação não na transformação superficial.
A nossa cultura não é só uma tendência de crescimento na atualidade. Sempre foi para todos, é para todos, é para envolver a todos, de forma aberta e transparente, então tem que ser divulgada como tal para o povo em geral fazer parte, estar incluso.
Hoje olham para nós e nos vêem cansados. Às vezes dizem por aí, que estamos desanimados, tentam formar opinião a nosso respeito, mas enquanto muitos dormiam, não esquentavam a cabeça, só íam nas festas prontas, estávamos sempre lá, atrás de muitos e muitos bastidores, defendendo a mesma bandeira, sempre acordados, pela madrugada, ano após ano. Não só em 4 ou 8 anos.
Este termo voluntário, voluntariado, tem haver muito com vontade, com prazer, com alegria, com união, com fazer com o coração, com acreditar com força no futuro, com montar uma programação contínua, não com hipocrisia, com toma lá para dá cá, tem haver com a ação de verdade, aquela que vem de dentro com atitude de transformação,de ajudar na verdadeira e boa transformação não na transformação superficial.
O valor está na qualidade e não na quantidade das ações. Está na escolha da verdadeira ação, que será para o bem. Toda ação tem uma reação, então que as pessoas se movam, voluntariamente com o discernimento para o bem. Olhem quem é quem, quem permanece com o mesmo coração ou com o coração até um pouco melhor, ou aparentemente pior, pois quem tem um coração ruim é sempre e sempre ruim. Quem tem um coração bom, pode estar até machucado, traumatizado, mas tem coração só que ainda, sendo curado, pois em todos os lugares estão sempre infiltrados todos os tipos de interesse. Na hora ruim, em tudo, todo mundo afasta, na hora boa, muitos estão alí, muitos vêm chegando, se misturando, para confundir, para equivocar. Quem tem a postura de defender os interesses do povo não muda, evoluí com maturidade, para não ser boneco e nem instrumento deste ou daquele ou do mesmo sistema.
De cima para baixo muita coisa evoluiu mesmo, mas no meio, muita coisa tem travado a evolução, pois geralmente todos os que são adversários travam, pois não há interesses na expansão das coisas do bem. Só que, tanto o mal quanto o bem, em tudo, em todos os lugares, estão numa luta contínua, pois um quer destruir e o outro quer construir.
Quando a força da destruição é bem maior, quem é da construção tem que aguardar para levantar de novo, tijolo sob tijolo, com ajuda da energia da força do bem. Mas a força do bem, da verdade, é que nem um furação, pode levantar a qualquer movimento. Quando passa, passa limpando tudo, para renovar, mesmo independente que tenham um planejamento estratégico para destruí-la, para tentar denegrir a força do bem, permanece sempre firme. Se as raizes são firmes, renasce tudo de novo e só morre o que tem de morrer mesmo. Deus faz tudo certo na hora que ele considera certa, separa naturalmente o trigo do joio.
Luiz Soares Dulci por ter uma cultura de berço e por tê-la ampliado de forma bem diversa, pela bagagem pessoal, profissional, cultural, política, mesmo estando fora de Santos Dumont, sempre defendeu o patrimônio cultural de nossa terra, do estado de Minas Gerais, das Capitais, em especial Belo Horizonte onde tem moradia e do Brasil, considerando como do povo, com total respeito.
Tem ajudado muito nos projetos de todas as cidades históricas de Minas e de todas as cidades brasileiras por defender o estímulo, o incentivo à expressão, manutenção e desenvolvimento da cultura popular. Este é um dos políticos a quem devemos olhar sempre, com os bons olhos e ver a sua essência. O tanto de bem e de bom, o que ele tem feito, de forma determinante e como ele tem influenciado as populações, defendendo o desenvolvimento e a ampliação de políticas-sócio-econômico-culturais e educacionais integradas.
Seria interessante alguém se interessar por desenvolver a história de Luiz Soares Dulci, um sandumonense de raiz. Ver a sua trajetória, sua coerência, bem como a de políticos mineiros, que o acompanham sempre, progressistas que são, muitos da região de Belo Horizonte, Contagem, Betim, Uberlândia, de outras e outras cidades, que são hoje cidades muito evoluídas em todas as áreas. Todos os adversários que tentam destruir o que o Luiz Dulci defende, não conseguem, pois ele é firme e precisamos de políticos firmes, fiéis aos ideais para o bem do povo. Mesmo políticos da região que tentam minar e/ou equivocar toda a opinião pública, espalhando fofocas, fazendo conchavos em relação ao Luiz Dulci não conseguem, pois ele é sério, é fiel, tem postura, não faz alianças expúrias, principalmente com adversários, é defensor do diálogo, do entendimento, tem respeito por todos os adversários, os trata dentro do modelo de política de estado, onde tem que se dar continuidade, em ações, independente de ser este ou aquele, por isto é um dos políticos mais fiéis ao presidente LULA e respeitado por todos os políticos do Brasil.
Devido à uma consciência de LULA, de LUIZ DULCI e de muitos políticos do bem, em relação à devolver à comunidade excluída deste país, o direito de ter a verdadeira cidadania, o direito de voz, de vez, de ser cidadão respeitado é que se criou, e ainda se cria, muitas políticas em defesa dos índios, dos negros, das crianças exploradas e escravizadas neste país. Por isto, neste final de semana, tem um feriado muito importante, onde as pessoas precisam refletir muito,. Hoje é o dia 20 de novembro, dia da famosa "Consciência Negra", onde neste dia, por incrível que pareça, muitos brancos e racistas em geral, são contra este feriado, que já era para ser nacional.
A antiga burguesia ou os hipócratas, que no fundo defendem a antiga burguesia e a velha burguesia, foram e vão contra este feriado, não lembrando que na história deste país, foram os índios e os negros sacrificados em grande quantidade. Mas foram estes, os escravizados, os trabalhadores que extraíam as nossas riquezas, os minérios, o preciosismo ouro, para os donos do poder, que sempre tiveram feriados, sempre declararam feriados para comemorar isto e aquilo. A nossa cidade nasceu quando os bandeirantes aqui passaram, como em várias cidades de Minas Gerais, então está mais do que na hora de participar junto com os afro -descendentes, considerando que, todos nós, nas árvores genealógicas, podemos observar que tivemos e temos uma origem de miscigenação.
O Luiz Dulci, deve ser muito respeitado por nós. O que ele defender em Minas ou para Minas, pode saber que é muito bom para o progresso, pois ele entende o coração do povo, tem sensibilidade, como o LULA, consegue dialogar com o povo, para resolver sempre as questões coletivas. Tudo o que estiver, no alcance dele ele faz, ele encaminha para o presidente. Aqui ele ajudou e apoiou o feriado, que não é só daqui. É por lei, dedicado ao dia da "Consciência Negra". Lá em cima, no planalto ele tem ajudado a defender as diversas culturas e as manifestações culturais e tem viajado com o presidente para a ONU e em todas as viagens mais importantes, defendendo parcerias para Minas e o Brasil. Santos Dumont é uma das cidades importantes de Minas por ter sido uma das que mais apoiou o presidente LULA, desde o início, já lá em 1979, com grande participação, já nas primeiras manifestações do ABCD paulista, (que também é hoje região super-evoluída). É bom lembrar, aqui e agora, que os antigos e os novos adversários sempre atacaram aqui e atacaram e atacam até hoje, estrategicamente, pois é uma cidade, que sempre foi formadora de opinião, na área sócia-política, dentro da região da zona da mata e não vai deixar de o sê-lo agora, para o futuro de Minas, do progresso da região e para a continuidade da evolução do Brasil, como país do futuro. Então lembre-se que o que o Luiz Dulci defende, é bom, é sempre bom. Ele tem bagagem político-cultural regional, conhece Minas, as necessidades de evoluções regionais, dentro de Minas, priorizando o norte de Minas, que é muito explorado e muito pobre, conhece o Brasil, toda a América Latina, América do Norte e vários países da Europa. Nestes dias mesmo, saiu no jornal do SEBRAE NACIONAL, que é hoje, um grande aliado dos micro e dos pequenos empresários, hoje com um formato bem especial, na área bem diferenciada do desenvolvimento sustentável, a parceria de cooperação, sob a liderança do Luiz Dulci, que foi um dos responsáveis, pela articulação com os italianos, em várias áreas, assinando cooperações que vão gerar um imenso progresso. O que o Luiz articula é bom, é para benefício da evolução brasileira em ciência e tecnologia, é bem pensando na geração de emprego e renda, no progresso de Minas e do Brasil. Por isto que, até os antigos adversários procuram ele, se aproximam dele, parabenizam ele, até chegam a respeitá-lo e o povo fica, às vezes, equivocado. Mas o Luiz é sempre firme, na proposta da articulação para o bem da população. É o tipo do político que trabalha muito e muito e não aparece na mídia, pela simplicidade, mas o povo precisa saber, que ele faz a história acontecer. Os jornais , ao invés de divulgar tantas coisas negativas, precisam sair procurando os grandes avanços positivos que este país esta tendo.
O Luiz, como ele gosta de ser chamado, é um conterrâneo, que lá fora divulga a nossa terra de Santos Dumont, com o coração daqui e de Minas, sendo também altamente nacionalista e fiel ao nosso presidente. Tudo por possuir uma excelente raiz familiar e sócio-cultural, é ex-estudante do Grupo Escolar Vieira Marques, ele tem orgulho de ser brasileiro, de ser mineiro, de ser sandumonense, até hoje, pela bagagem e estímulo de muitos ex- professores que ficaram na sua memória. Podemos observar que o Brasil evoluiu, graças a coerência e ao trabalho sempre contínuo destes homens e cada um faz a sua parte como pode, como tem e como manda e comanda a evolução da consciência.
Aqui venho estimular alguém, a algum sandumonense a estudar a cultura de Luiz Soares Dulci, sua coerência, o que ele defende, a sua postura neste importante momento histórico brasileiro. É muito importante lembrar e valorizar as pessoas enquanto vivas e oferecer-lhes todas as flores que elas merecem. Depois da morte, a natureza se encarrega de fazer delas uma semente.
Esta foi uma contribuição espontânea, que eu achei importante dar neste momento, pois venho acompanhando o caminho. Acredito no futuro, desejo aqui, votos de avanço para o Brasil, como uma nação forte e firme. Cada um contribui não como quer, mas como pode, no momento.
Que as pessoas se mobilizem para contribuir também. Se cada um for um fazendo um pouco, este país vai indo prá frente com todos participando de uma maneira ou de outra.
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