Encontrar soluções, acender a luz coletiva e reacender Minas no Cenário Nacional
O mais importante é a atitude e a criatividade. Não adianta juntar mais de 10 para fazer uma ação ou poucas ações para defender uma estrutura de estado caótica, que precisa ser replanejada, reestruturada, com nova arquitetura de gestão. Não com choque, pois o povo não agüenta mais choque em todas áreas do seu corpo, em todas as áreas de ação. Não adianta quantidade de ações e sim qualidade. No entanto, se avança e se adianta com quantidade de pessoas, decidindo e apresentando propostas, por prioridades, com escolhas livres, de muitos comprometimentos. Aí se avança.
As pessoas precisam saber que, só em Minas Gerais, nos últimos anos, fecharam-se uma imensidão de possibilidades de projetos, de oportunidade de grande desenvolvimento. Exemplos mais recentes de muitas e muitas empresas, todas estas eram concretizadas na JUCEMG, segundo dados da própria, no final de 2008, fora as deste ano, as que possam vir, provocando um alto índice de desemprego e causas judiciais, sobre justamente os micro e pequenos produtores e empregadores, de vários tipos de cadeias produtivas e de desenvolvimento.
É importante demonstrar que muitas pessoas e outras quantidade de pessoas, foram impedidas de continuar em ação, pelos sucessivos travamentos e impedimentos burocráticos, para atrapalhar as pessoas que estão à frente do comando gerencial de determinadas empresas, de determinadas instituições, nas quais os planejadores acham que não são importantes e que tem que ser eliminadas, pois não estão se enquadrando dentro um determinado sistema de interesses e já moldado de progresso.
A perseguição em MG ainda existe. Não é só uma peça de teatro ou um filme de televisão, é vida real. É tentativa de querer julgar que existe incompetência, mas nós, mineiros, nós, brasileiros, estamos acostumados a levantar estruturas sem capital. Se nos tiram as estruturas, como vamos nos levantar? Só criando outra ou outra forma, partir para outra tentativa de inovação, ir tentando, até nos deixarem concretizar uma estrutura real. Isto é um impeditivo de progresso e desenvolvimento, de liberdade de expressão e de opinião. É falta de critério dentro do estado, porque, para uns, isto pode, aquilo pode e para outros, isto não pode, aquilo não pode. Os exemplos são práticos e reais, poderia até citá-los e ir lá, para mostrar-lhes e demonstrar-lhes.
Pena que não saibam e não vejam, de forma integrada. Existe lugar para todos, pois o mundo hoje é globalizado. Hoje temos comércio livre, comunicação livre e rápida. Temos que recuperar os tempos de prejuízos passados, de diferenças sociais milenares, especialmente de falta de mobilidade social, onde a escravidão, era muito imposta pelas tamanhas e polarizadas diferenças, entre os(as) senhores(as), entre o(as) idosos(as), entre os(as) adultos(as), entre os(as) jovens, entre as crianças, pela forma de evangelização, que na prática era política, cujos líderes eram doutrinados, a dizer para o público em geral que alguns nasciam já pré-destinados. Para outros líderes, os discursos eram de pessoas marcadas para sofrer. Para outros, a afirmação é que foram e são amaldiçoadas para o nosso entendimento político. Era e é um discurso que trás o desânimo, estimula a inércia, não deixa o sujeito ver, sentir e experimentar a capacidade e a possibilidade de mobilidade sócio-econômico-político-social. Esta era a antiga estrutura, já podre e caótica, que está sendo transformada, dia após dia, pela nova prática de se fazer para e junto com as crianças, os jovens, os adultos e os idosos, fazendo-os se sentir capazes de transformar, com mais liberdade.
Hoje, até quem não contribuiu, em nada, para este novo sistema de governo federal, com visão de parceria, de compartilhamento, de mais acessibilidade diversificada, esta aí nos eventos. Compreende que errou, que sempre muito pelo contrário, criticou, tentou de forma adversária atrapalhar, equivocar, passar instruções e mensagens de medo, ajudou a mudar a opinião de pessoas convictas, em seus momentos totalmente frágeis.
Estes estão aí, em públicoe nos eventos, declarando apoio. São como o povo diz: os “lobos vestidos de carneiros”. Deixo claro, aqui, que estou me referindo a determinadas pessoas de nossa sociedade que ficam do lado só de quem está no poder, pois, neste evento, dentre os convidados, existem muitos que não são lobos. Inclusive, existe um grande homem, de valor humano, cujo sobrenome é Lobo, que não tem este perfil: o respeitoso Profº José Roberto Marques Lobo, a quem muito consideramos e admiramos na faculdade por ministrar a disciplina “ Estratégias Competitivas”. É um competente e exemplar professor, que nos deu e dá a liberdade de ação, expressão e compreensão e sabe, claramente, quem somos e o que defendemos. Sabe que já passamos, há muito tempo, da fase da competição para a colaboração. Sabe que nos identificamos com esta fase, mais do que com a competição e que existe tranquilidade de discernimento, mas não omissão de expressão e ação. Esta é uma forma colaborar com a transformação na prática, com visão justa e coletiva.
Hoje, podem observar que, em momentos especiais, como a presença do presidente, de um ministro, de um representante de governo, muitos assumem nova postura e dizem publicamente, que este país teve avanços, muitos especificamente sociais. É um adversário, mudando as suas posturas, demonstrando os seus reconhecimentos, os seus entendimentos, a sua opinião. O que, antes, era o seu medo, isto foi porque foi doutrinado a ter medo do comunismo, mas hoje vê através da prática e dos exemplos. Sabe que as muralhas da China já caíram há 20 anos, como sinal de novos tempos. Não de fim de mundo mas de um mundo, em que pode ser o Brasil um protagonista, através de nosso presidente. Pode ser o nosso país o principal colaborador para a paz do mundo, entre os israelenses e os palestinos, entre outros povos em guerra.
É importante demonstrar que a estrutura que defende o nosso estado de Minas Gerais, precisa ser revista, ser transformada na prática. Outros estados avançam, desenvolvem, criam espaços para todos. Aqui em Minas é sempre assim. Junta-se um grupinho daqui, um grupinho dali, para defender os interesses dos seus aliados e sempre foi assim, tentando, estrategicamente, desviar as pessoas, nos seus momentos mais frágeis, para torná-las desacreditadas por todos.
Com tudo isso, haja burocracia para sustentar esta estrutura de estado falida. Haja burocracia que atua sustentada por determinadas estruturas, que colocam as peças chaves, nos lugares aparentemente certos, para defender o rei do jogo do xadrez. Impedir realmente quem trabalha, com honestidade, o peão de sobreviver na selva, de ter mobilidade social. Aí aparecem as medalhas daqui, acolá, dos que se juntam para criar a peça da alegria, pois na verdade impedem o desenvolvimento em todos os tempos, mantendo uma atitude sempre individual, mas para querer facilitar o desenvolvimento em determinados tempos. Ou seja, de tempos em tempos, principalmente nos tempos dos 12 meses que antecedem uma nova eleição, precisam aparecer no social, com uma atitude coletiva, com foco na moda da criatividade.
Quem tem criatividade, tem que agradecer, pois é um dom de Deus. A criatividade é uma habilidade mais feminina: a dona de casa, que precisa criar os filhos, criar os pratos, ou seja, colocar a comida na mesa para todos, criar e recriar, na relação dentro da família, geralmente com pouco dinheiro, pouco apoio, desde as grandes criatividades da arte. É o lado feminino falando dentro do ser humano, expressando-se através do amor, da naturalidade.
O papo foi sempre assim. Vamos sustentar a nossa estrutura, mas já é, nos nossos tempos, um papo furado, pois estamos nos tempos da globalização, onde tem que funcionar na maioria das vezes, sem estrutura, onde a grande libertação está no conhecimento livre, autodidata, cujo comportamento , sempre parece individual, por quem tá de fora e não sabe o que tá rolando, ora tem que ser coletivo, com garras, defendendo uma sobrevivência melhor para todos os demais seres vivos, dentro do meio ambiente, da selva.
No entanto, hoje estamos em novos tempos, advindo, da busca constante de informações, através dos meios de comunicação, por outro lado, da mostra e demonstração, da prática diária da vida. Se o indivíduo tem uma formação política, ele ou ela, saca rapidinho como o sistema funciona, por isto os estrategistas ficam loucos, quando se fala em formação política. Jogam fulano aqui, fulano ali, para ali, acolá, se infiltra daqui, dali, fecha espaço aqui, fecha espaço ali, para tentar e virar a opinião pública e tentar mascarar e massacrar a imagem de quem é realmente, era ou ainda consegue ser um defensor social, de quem sempre defendeu uma postura pública, de quem sempre colocou a cara na reta, defendeu o avanço de um modelo, com o envolvimento e a participação de todos. Existem pessoas bem remuneradas, para pensar e tentar o tempo todo, equivocar. Por isto é que vários e vários líderes foram tirados do jogo de xadrez pelos adversários, porque eram pensantes, usavam o raciocínio. Mas é importante entender, ter atitude e ter criatividade.
A estrutura tradicional está tão perdida com as mudanças nacionais, ou seja, federais e gerais, integradas, que tentam misturar as pessoas, para que o povo tenha a ilusão de que tudo é a mesma coisa, que política é sempre assim, que não tem jeito não, que o jogo é dos poderosos. No entanto, é uma artimanha da comunicação, que quanto mais se infiltrarem, no meio da esquerda, o povo pensa que é tudo a mesma coisa. Sem saber, todos tem uma ilusão de ótica de que a esquerda está pro lado da direita, quando na real a direita é que ficou perdida e tá olhando pro lado da esquerda, com os olhos bem abertos, porque a esquerda tem verdadeiros líderes, vivos e transformais, que agem com o coração, a emoção, a expressão natural, muitas das vezes com a inocência. Criar é um dom de deus, mas copiar é um dom da arte humana. Como dizem os jovens, eles ficam bolados. Como vamos derrotar tanto líderes? Só transformando-os, matando-os, aleijando-os, difamando-os, desarticulando-os, impedindo-os, de assim agirem socialmente.
No entanto, se é prá bem, quanto mais se cria, em todas as áreas, mas se copia. Melhor do que, para o mal, pois diz o ditado antigo: enquanto vão com o milho, já estamos com o fubá pronto, já estamos pensando na broa, no bolo, em outros e variados quitudes, bem diversificados, em várias receitas diferentes, tudo pela sensibilidade natural, pela inspiração que é e vem espontânea, mas com o pensamento de dividir as fórmulas prontas, dentro das diversas e infinitas formas, de se fazer um quitute bem feito, estimulando o conjunto, o todo, a partilha, o comprometimento , para que todos no final, possam saciar a fome. Já do outro lado dos adversários não são preparados quitutes e sim misturebas.
A gente quando pensa, visando a transformação do todo, sabe, quando tem que ter atitude individual e atitude coletiva. Mas tudo tem a hora certa. O importante é defender as ações contínuas sempre. Não gostamos de fazer ações descontínuas, ações só para inglês ver, num determinado tempo, só passar o bico doce, nas boca das crianças. É importante ter atitude transformal, verdadeira, para fazer as crianças, os jovens, os adultos, os idosos, reagirem com a capacidade que eles tem de criatividade, de ação conjunta, de atitude, para serem libertos, dos sistema dos amigos do rei. Atrás sempre tem um jogo, como o de xadrez, que neste a população possa ser crítica, prática, sugestiva, pensante, analítica, para servir e agir, por uma unidade de estado bem mais progressiva, mas liberta, mais livre, mais social, dando o cheque mate na hora certa.
A criatividade e a atitude tem que andar juntas, até a morte, pois a morte é sinal de um novo renascimento. Isto é pensar globalmente e agir localmente, dentro da própria metodologia dialética. Saber viver, conviver e sobreviver, dentro e fora das contradições, com persistência e honestidade, pois quem é honesto, mesmo que passe por desonesto, durante 1, 3, 5, 10, 20 anos, tendo princípios, caráter e trnsparência, ele ou ela paga, porque tem mais Deus a dar, a abrir caminhos e oportunidades para transformar e ajudar a transformar, do que o diabo e o inimigo, para carregar e na hora certa a justiça divina vem, acima da humana e mostra quem é coerente, quem é honesto, de acordo com ditado, citações e interpretações bíblicas, pois Deus é justo e liberta os homens de boa vontade.
É preciso olhar sempre para os lados e saber quem é quem e porque está ali. Isto deve ser uma postura do(a) político(a), pois muitas das vezes, nós convivemos com o verdadeiro adversário(s), o inimigo(s) em vários locais sociais, que na verdade quer e querem furar o nosso(s) olho(s), querem a nossa derrota. Mas a vitória dialética, é dormir com o(s) inimigo(s), conviver com o(s) inimigo(s), acordar com o(s) inimigo(s) e mostrá-lo(s) e ensiná-lo(s) um melhor caminho, pois só assim, ele(s) passam a agir mais corretamente, com mais respeito em relação às ações referentes ao povo e não saem por aí dizendo aos seus súditos, deixa este povinho prá lá, durante todo o tempo e nas horas que bem querem, que acham conveniente, pensam, deixa eu cheirar o suor do povo, isto é hipocrisia, isto tem que acabar, o povo tem que participar continuamente. O(a) verdadeira político (a) tem que saber quem é quem e o povo precisa saber discernir, com firmeza.
O nosso presidente LULA e a sua equipe nos deu e nos dá a todo o tempo, este ensinamento. Tanto fora, no exterior, quanto dentro, no interior do nosso país, estão em equipe, trabalhando para que o povo seja respeitado durante todo o tempo, não só durante 4 ou 8 anos diretos, mas é para mais. Na verdade é para ser sempre respeitado, independente das mudanças de seus governos, pois o povo precisa ser respeitado. Por exemplo, quando se aplica uma gestão mais participativa, um orçamento mais participativo, quando se ouve o povo, as suas prioridades, os seus anseios, as suas opiniões, os seus pensamentos, as suas sugestões, através das conferências, com participação popular, sempre.
No nosso estado de MG, caótico, só vimos e vemos travamentos burocráticos, vindos de suas estruturas antigas, comprometidas, para tentar equivocar o povo. Só progride quem é da linha de defesa deles, pois o nosso estado, não é da mesma linha, do nosso governo federal, então concluí-se que não deixam ocorrer a evolução devida, para justamente comprometer a política do governo federal, o progresso deste estado, o progresso deste país, o progresso desta gestão federal, que tanto fez, que pagou a nossa dívida externa e está projetando o nosso país de forma positiva., responsável, visando a acreditação, bem como a respeitabilidade, o reconhecimento, o entrosamento e a paz com todos os países, de forma a ser um exemplo para os demais países, tanto os países ricos, como justamente os países pobres.
A diferença foi e é a promoção social e o estímulo social, sem preconceitos, para os indivíduos se desenvolverem, sempre de forma contínua e sempre muito diferenciada, comprometida com os ideais sócio-político-econômico-culturais, com os ideais libertários, não escravizados da estrutura antiga, onde todos dentro desta história contemporânea e mais recente de mudanças políticas e sociais, são e sejam muito importantes: o branco, o negro, o índio, o amarelo, o vermelho, assim por diante, onde na escala o rico, o classe média, mas justamente o pobre, tenha constantes condições mais dignas, com intercomunicação, com mais informação e formação, mas, com livre expressão e com capacidade de discernimento, de julgamento, de escolha de direção.
O sistema é assim. Enquanto os verdadeiros soldados, cabos, tenentes e majores se cansam e desanimam, os reservas dos antigos coronéis tomam a dianteira. Reservas vem de todos os lados, sem formação, sem preparo. Os bons soldados e toda a hierarquia precisam levantar e seguir avante, juntos, para defender as nossas fronteiras, os nossos ideais, as nossas visões conjuntas de uma sociedade mais justa, fraterna, igualitária, mais humana e progressista, cuja construção demorou cerca de 30 anos, com os adversários nos atacando. É necessário trabalhar na formação e na reciclagem, no estímulo do trabalho dos bons e dos velhos companheiros. Portanto, à luta volver! Para a direita não! Voltem-se para o sentido da esquerda, onde vamos encontrar, ainda, muita gente sofrendo, precisando de nós, dos nossos posicionamentos, da nossa maneira de fazer a diferença e de forma especial seguindo o exemplo do nosso líder, o LULA! Seguindo os exemplos dos idealistas franceses, de ideais libertários, não libertinários de destruição das massas, mas de construtores de espaços para as massas se expressarem, com bons atos e coisas boas, através de bons exemplos, com mais liberdade e sensibilidade.
Comentário como cidadã
Profª Marilda Cristina da Silva Fonseca
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