No dia 10, a Comissão Parlamentar de Inquérito, que investiga as fraudes do ITBI e IPTU na Prefeitura Municipal de Santos Dumont, convidou a imprensa local para prestar algumas informações sobre o andamento do processo investigatório.
Segundo o Vereador Labenert Mendes Ribeiro, relator da CPI, a investigação iniciou-se pela vistoria dos Cartórios porque as guias falsas encontradas pela Prefeitura ficam sob a guarda deles e lá encontram-se registradas.
Foram visitados 8 cartórios e somente em 6 foram encontradas guias falsas. No levantamento feito, foram selecionadas 1.236 guias, suspeitas de conterem assinaturas falsas e, utilizando-se estas guias, encaminhadas pela Prefeitura e já atestadas como falsas pela sua Comissão de Sindicância, iniciou-se o processo de investigação, a partir de 1990 até 2009, em todos os cartórios.
Esta abordagem, a partir de 1990, no princípio somente do ITBI, tentou encontrar indícios de quem eram os responsáveis pelos departamentos e as pessoas que poderiam prestar depoimentos.
No Cartório de São João da Serra não há lavratura de escritura para transferência de imóveis, porque todos os imóveis são da Igreja e, a própria Igreja, quando necessário, faz a intermediação com os cartórios da cidade. No Cartório de Dores do Paraibuna também não foram encontradas guias falsas.
Das 1236 guias selecionadas, 792 são falsas, de acordo com a verificação feita por três funcionários da Prefeitura que tiveram suas assinaturas falsificadas. Falta verificar 44 guias, encontradas nos cartórios que, na sua maioria, não estão assinadas, existindo a assinatura somente nas CNDs, não autenticadas, e que já foram enviadas à Prefeitura para verificação da existência dos seus registros nos arquivos.
Na investigação das 1236 guias suspeitas, dois Cartórios se recusaram a enviá-las, Cartório de Registro Civil e Tabelionato de Notas-Mantiqueira e Cartório de Registro de Imóveis, o que ocasionou a perda de tempo. A CPI entrou com uma ação cautelar , de n° 0017062-92.2010.8.13.0607, para recebê-las e os cartórios foram notificados a partir do dia 14/04 e tinham prazo de 10 dias, a contar do recebimento, para enviá-las.
Todos os documentos registrados em cartórios são públicos e eles são obrigados a entregá-los, quando solicitados, para qualquer pessoa. É emitida uma certidão, que contém os selos do Estado e o contribuinte paga por ela.
Segundo a Dra. Tatiana Possas Emidio, os documentos poderiam ter sido entregues sem o selo, como fizeram os 4 cartórios e, se o Cartório de Registro Civil e Tabelionato de Notas-Mantiqueira e o Cartório de Registro de Imóveis também o tivessem feito, não haveria a necessidade da ação cautelar e não se teria perdido o tempo que, para uma comissão parlamentar de inquérito, é fundamental.
As guias falsas
Cartório de Ofício do Registro de Títulos e Documentos Civil das Pessoas Jurídicas: 242 guias falsas, no período de 1997 a 2009, totalizando R$ 119.974,44. O maior volume de guias falsas concentra-se no ano de 2008, com um valor médio de R$ 495,00 por guia (valores aproximados dos imóveis: R$ 25.000,00, no valor declarado e avaliado).
Cartório de Ofício 1° Tabelionato de Notas: 34 guias falsas, no período 1998 a 2007, totalizando R$ 10.475,41, concentradas no ano de 1999, com um valor médio de R$ 308,00 por guia (valores aproximados dos imóveis: R$ 15.000,00, no valor declarado e avaliado).
Cartório de Ofício do 3° Tabelionato de Notas: 95 guias falsas, totalizando R$ 62270,36, no período de 1997 a 2009, concentradas no ano de 2005, com um valor médio de R$ 697,58 (valor médio dos imóveis: R$ 34.000,00, no valor declarado e avaliado).
Cartório de Ofício de Registro Civil e Tabelionato de Notas de Conceição do Formoso: 6 guias falsas, no período de 2001 a 2008, totalizando R$ 3.689,65, concentradas no ano de 2005, com um valor médio de R$ 614,94 (valor médio dos imóveis: R$ 30.000,00, no valor declarado e avaliado).
Cartório de Ofício de Registro Civil e Tabelionato de Notas de Mantiqueira: 360 guias falsas, no período de 1999 a 2009, totalizando R$ 124.037,86, concentradas no ano de 2008, com um valor médio de R$ 344,54 ( valor médio dos imóveis: R$ 17.000,00, no valor declarado e avaliado).
A Prefeitura está chamando os contribuintes e estes, quando ouvidos, dizem que pagaram e até apresentam recibos que não foram contabilizados pelos cofres públicos. A relação tributária é fisco-contribuinte, portanto, a responsabilidade do pagamento é do contribuinte, até que se prove o envolvimento de terceiros na sua intermediação.
Como a CPI solicitou à Prefeitura que informasse sobre novas ocorrências, foram remetidas mais 2 guias falsas em poder de uma Imobiliária: o contribuinte deixou a guia e o dinheiro referente ao pagamento dos impostos e taxas nesta imobiliária, que trabalhou como despachante.
Os maiores valores encontrados:
=>Cartório de Registro de Títulos e Documentos Civil das Pessoas Jurídicas - uma guia falsa de R$ 6.146,00, no ano de 2009. (valor aproximado do imóvel: R$ 307.000,00, no valor declarado e avaliado).
=>Cartório de Ofício do 3° Tabelionato de Notas: uma guia falsa de R$ 6.016,00, no ano de 2007 (valor aproximado do imóvel: R$ 300.000,00, no valor declarado e avaliado).
Segundo o depoimento de um contribuinte à Prefeitura, quando questionado sobre o não pagamento de uma guia, o mesmo afirmou que havia repassado cheques para um advogado da Comarca de Santos Dumont, que trabalha em um cartório, para fazer o serviço. Foi repassado para este advogado o valor de R$ 7.100,00 (Valor aproximado do imóvel:R$ 350.000,00, no valor declarado e avaliado), em cheque, referente a uma guia de ITBI, que não foi localizada em nenhum cartório e também um cheque no valor de R$ 1.193,72, referente ao pagamento de IPTU atrasado. O contribuinte apresentou a microfilmagem dos cheques, do Banco do Brasil, que foram depositados nominalmente a um dos funcionários da prefeitura (A.C.A), identificado como suspeito das fraudes dos tributos, em um banco da cidade. O cheque de R$ 1.193,00 foi nominal aos correios. Foi pedida a quebra de sigilo bancário deste funcionário, para uma melhor investigação e os bancos somente a entregarão mediante ação judicial.
O Vereador Labenert informou que, em conjunto com os Vereadores Altamir (Presidente) e Norberto (membro), decidiram que a CPI deveria seguir uma linha utilizando prudência, cautela, restrições, silêncio e critério, justificando esta posição pela experiência adquirida quando participou e acompanhou o desenrolar de 2 outras CPIs, devido à ameças sofridas pelos seus membros naquela época.
Esta nova investigação tem o objetivo de fornecer e orientar à Prefeitura, ao Ministério Público e à Polícia Civil para as providências cabíveis.
Nesta CPI, haverá ainda um momento para depoimentos, públicos ou não, com o objetivo de obter mais informações.
Até este momento, o valor apurado das fraudes chega a R$ 353.659,92, referentes ao pagamento de ITBI, com imóveis sub-avaliados. Foram identificados DAMs (documentos de arrecadação municipal) e comprovantes do Banco do Brasil falsos. Segundo o Vereador Altamir, para se investigar também os valores referentes ao IPTU, deverá ser criada uma nova CPI.
Existem contribuintes, com guias falsas, altamente esclarecidos que mexem com o próprio sistema de guias. São pessoas de posses que têm imóveis, com várias guias e que conhecem todos os trâmites legais do procedimento.
Quanto ao pagamento de IPTU, quase nada foi investigado.
Questionado sobre a intenção de solicitar uma Auditoria Externa na Prefeitura, o Vereador Labenert respondeu: "Se a Prefeitura não a fizer, que é obrigação dela fazer, nós vamos indicar no relatório. Isto já está certo!"
Na nossa opinião, gostaríamos de ressaltar sobre um fato muito importante: não podemos sair acusando a todos indiscriminadamente, principalmente, ao contribuinte ingênuo, que desconhece os trâmites legais destes procedimentos burocráticos, obrigando-o a pagar um imposto já pago ou provar que o pagou.
O contribuinte, na sua maioria, é ingênuo e ignorante em relação à legislação a ele submetida e acredita cegamente naquilo que lhe é informado por funcionários, seja de Cartórios ou da Prefeitura. O responsável pela ignorância do contribuinte é ele próprio? Não!
A responsabilidade pela informação correta é do Poder Executivo e do Poder Legislativo, que têm a obrigação de propiciar condições adequadas e fáceis para orientá-lo, disponibilizando a ele tudo o que ele necessita para ser informado, valendo-se da Internet, que é o melhor meio e o mais barato para isto.
Por estes e outros motivos, continuaremos sempre a nossa cobrança sobre a transparência em todos os atos dos órgão públicos e disponibilizamos os Blogs da Prefeitura Municipal e da Câmara Municipal, postando as informações à medida que as formos conseguindo.
Segundo o Vereador Labenert Mendes Ribeiro, relator da CPI, a investigação iniciou-se pela vistoria dos Cartórios porque as guias falsas encontradas pela Prefeitura ficam sob a guarda deles e lá encontram-se registradas.
Foram visitados 8 cartórios e somente em 6 foram encontradas guias falsas. No levantamento feito, foram selecionadas 1.236 guias, suspeitas de conterem assinaturas falsas e, utilizando-se estas guias, encaminhadas pela Prefeitura e já atestadas como falsas pela sua Comissão de Sindicância, iniciou-se o processo de investigação, a partir de 1990 até 2009, em todos os cartórios.
Esta abordagem, a partir de 1990, no princípio somente do ITBI, tentou encontrar indícios de quem eram os responsáveis pelos departamentos e as pessoas que poderiam prestar depoimentos.
No Cartório de São João da Serra não há lavratura de escritura para transferência de imóveis, porque todos os imóveis são da Igreja e, a própria Igreja, quando necessário, faz a intermediação com os cartórios da cidade. No Cartório de Dores do Paraibuna também não foram encontradas guias falsas.
Das 1236 guias selecionadas, 792 são falsas, de acordo com a verificação feita por três funcionários da Prefeitura que tiveram suas assinaturas falsificadas. Falta verificar 44 guias, encontradas nos cartórios que, na sua maioria, não estão assinadas, existindo a assinatura somente nas CNDs, não autenticadas, e que já foram enviadas à Prefeitura para verificação da existência dos seus registros nos arquivos.
Na investigação das 1236 guias suspeitas, dois Cartórios se recusaram a enviá-las, Cartório de Registro Civil e Tabelionato de Notas-Mantiqueira e Cartório de Registro de Imóveis, o que ocasionou a perda de tempo. A CPI entrou com uma ação cautelar , de n° 0017062-92.2010.8.13.0607, para recebê-las e os cartórios foram notificados a partir do dia 14/04 e tinham prazo de 10 dias, a contar do recebimento, para enviá-las.
Todos os documentos registrados em cartórios são públicos e eles são obrigados a entregá-los, quando solicitados, para qualquer pessoa. É emitida uma certidão, que contém os selos do Estado e o contribuinte paga por ela.
Segundo a Dra. Tatiana Possas Emidio, os documentos poderiam ter sido entregues sem o selo, como fizeram os 4 cartórios e, se o Cartório de Registro Civil e Tabelionato de Notas-Mantiqueira e o Cartório de Registro de Imóveis também o tivessem feito, não haveria a necessidade da ação cautelar e não se teria perdido o tempo que, para uma comissão parlamentar de inquérito, é fundamental.
As guias falsas
Cartório de Registro de Imóveis: 55 guias falsas, no período de1998 a 2009, totalizando R$ 29.212,20, incluídos os impostos e as taxas da Prefeitura. O maior volume de guias falsas concentra-se nos anos de 2004 e 2007, com um valor médio de R$ 531,30 por guia (valores aproximados dos imóveis: R$ 26.000,00, no valor declarado e avaliado).
Cartório de Ofício do Registro de Títulos e Documentos Civil das Pessoas Jurídicas: 242 guias falsas, no período de 1997 a 2009, totalizando R$ 119.974,44. O maior volume de guias falsas concentra-se no ano de 2008, com um valor médio de R$ 495,00 por guia (valores aproximados dos imóveis: R$ 25.000,00, no valor declarado e avaliado).
Cartório de Ofício 1° Tabelionato de Notas: 34 guias falsas, no período 1998 a 2007, totalizando R$ 10.475,41, concentradas no ano de 1999, com um valor médio de R$ 308,00 por guia (valores aproximados dos imóveis: R$ 15.000,00, no valor declarado e avaliado).
Cartório de Ofício do 3° Tabelionato de Notas: 95 guias falsas, totalizando R$ 62270,36, no período de 1997 a 2009, concentradas no ano de 2005, com um valor médio de R$ 697,58 (valor médio dos imóveis: R$ 34.000,00, no valor declarado e avaliado).
Cartório de Ofício de Registro Civil e Tabelionato de Notas de Conceição do Formoso: 6 guias falsas, no período de 2001 a 2008, totalizando R$ 3.689,65, concentradas no ano de 2005, com um valor médio de R$ 614,94 (valor médio dos imóveis: R$ 30.000,00, no valor declarado e avaliado).
Cartório de Ofício de Registro Civil e Tabelionato de Notas de Mantiqueira: 360 guias falsas, no período de 1999 a 2009, totalizando R$ 124.037,86, concentradas no ano de 2008, com um valor médio de R$ 344,54 ( valor médio dos imóveis: R$ 17.000,00, no valor declarado e avaliado).
A Prefeitura está chamando os contribuintes e estes, quando ouvidos, dizem que pagaram e até apresentam recibos que não foram contabilizados pelos cofres públicos. A relação tributária é fisco-contribuinte, portanto, a responsabilidade do pagamento é do contribuinte, até que se prove o envolvimento de terceiros na sua intermediação.
Como a CPI solicitou à Prefeitura que informasse sobre novas ocorrências, foram remetidas mais 2 guias falsas em poder de uma Imobiliária: o contribuinte deixou a guia e o dinheiro referente ao pagamento dos impostos e taxas nesta imobiliária, que trabalhou como despachante.
Os maiores valores encontrados:
=>Cartório de Registro de Títulos e Documentos Civil das Pessoas Jurídicas - uma guia falsa de R$ 6.146,00, no ano de 2009. (valor aproximado do imóvel: R$ 307.000,00, no valor declarado e avaliado).
=>Cartório de Ofício do 3° Tabelionato de Notas: uma guia falsa de R$ 6.016,00, no ano de 2007 (valor aproximado do imóvel: R$ 300.000,00, no valor declarado e avaliado).
Segundo o depoimento de um contribuinte à Prefeitura, quando questionado sobre o não pagamento de uma guia, o mesmo afirmou que havia repassado cheques para um advogado da Comarca de Santos Dumont, que trabalha em um cartório, para fazer o serviço. Foi repassado para este advogado o valor de R$ 7.100,00 (Valor aproximado do imóvel:R$ 350.000,00, no valor declarado e avaliado), em cheque, referente a uma guia de ITBI, que não foi localizada em nenhum cartório e também um cheque no valor de R$ 1.193,72, referente ao pagamento de IPTU atrasado. O contribuinte apresentou a microfilmagem dos cheques, do Banco do Brasil, que foram depositados nominalmente a um dos funcionários da prefeitura (A.C.A), identificado como suspeito das fraudes dos tributos, em um banco da cidade. O cheque de R$ 1.193,00 foi nominal aos correios. Foi pedida a quebra de sigilo bancário deste funcionário, para uma melhor investigação e os bancos somente a entregarão mediante ação judicial.
O Vereador Labenert informou que, em conjunto com os Vereadores Altamir (Presidente) e Norberto (membro), decidiram que a CPI deveria seguir uma linha utilizando prudência, cautela, restrições, silêncio e critério, justificando esta posição pela experiência adquirida quando participou e acompanhou o desenrolar de 2 outras CPIs, devido à ameças sofridas pelos seus membros naquela época.
Esta nova investigação tem o objetivo de fornecer e orientar à Prefeitura, ao Ministério Público e à Polícia Civil para as providências cabíveis.
Nesta CPI, haverá ainda um momento para depoimentos, públicos ou não, com o objetivo de obter mais informações.
Até este momento, o valor apurado das fraudes chega a R$ 353.659,92, referentes ao pagamento de ITBI, com imóveis sub-avaliados. Foram identificados DAMs (documentos de arrecadação municipal) e comprovantes do Banco do Brasil falsos. Segundo o Vereador Altamir, para se investigar também os valores referentes ao IPTU, deverá ser criada uma nova CPI.
Existem contribuintes, com guias falsas, altamente esclarecidos que mexem com o próprio sistema de guias. São pessoas de posses que têm imóveis, com várias guias e que conhecem todos os trâmites legais do procedimento.
Quanto ao pagamento de IPTU, quase nada foi investigado.
Questionado sobre a intenção de solicitar uma Auditoria Externa na Prefeitura, o Vereador Labenert respondeu: "Se a Prefeitura não a fizer, que é obrigação dela fazer, nós vamos indicar no relatório. Isto já está certo!"
Na nossa opinião, gostaríamos de ressaltar sobre um fato muito importante: não podemos sair acusando a todos indiscriminadamente, principalmente, ao contribuinte ingênuo, que desconhece os trâmites legais destes procedimentos burocráticos, obrigando-o a pagar um imposto já pago ou provar que o pagou.
O contribuinte, na sua maioria, é ingênuo e ignorante em relação à legislação a ele submetida e acredita cegamente naquilo que lhe é informado por funcionários, seja de Cartórios ou da Prefeitura. O responsável pela ignorância do contribuinte é ele próprio? Não!
A responsabilidade pela informação correta é do Poder Executivo e do Poder Legislativo, que têm a obrigação de propiciar condições adequadas e fáceis para orientá-lo, disponibilizando a ele tudo o que ele necessita para ser informado, valendo-se da Internet, que é o melhor meio e o mais barato para isto.
Por estes e outros motivos, continuaremos sempre a nossa cobrança sobre a transparência em todos os atos dos órgão públicos e disponibilizamos os Blogs da Prefeitura Municipal e da Câmara Municipal, postando as informações à medida que as formos conseguindo.
É difícil e moroso, mas não desistiremos!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Por favor leia antes de comentar:
1. Recomenda-se critérios nas postagens de comentários abaixo, uma vez que seu autor poderá ser responsabilizado judicialmente caso denigra a imagem de terceiros. O aviso serve, em especial, aos que utilizam ferramentas de postagens ocultas ou falsas, pois podem ser facilmente identificadas pelo rastreamento do IP da máquina de origem.
2. Os comentários são todos moderados;
3. Escreva apenas o que for referente ao tema;
4. Ofensas pessoais ou spam não serão aceitos;
5. Comentários Anônimos serão deletados:
6. Comentário escrito caixa alta (todas as letras maiúsculas) serão deletados.
Obrigada por sua visita e volte sempre!