"Dois gansos, ao iniciar sua migração anual de outono, encontraram uma rã que pediu que a levassem com eles para o sul.
Os gansos, desejando atender a vontade da rã, pediram que ela arrumasse uma forma de ser conduzida por eles. A rã apresentou um talo longo de grama e os dois gansos o tomaram, cada um em uma ponta, enquanto a rã o agarrava, no centro, com sua boca.
Dessa forma, os três seguiram viagem, com sucesso, em direção ao sul.
Alguns homens, que se encontravam trabalhando em terra, notaram o fato e, com admiração, comentaram ruidosamente: "Quem teria imaginado algo tão inteligente?"
A rã, cheia de vanglória, abriu a boca para dizer que havia sido ela, mas, logo que soltou o talo, caiu e se fez em pedaços, ao bater violentamente no solo. (J. Gilmour)
Os gansos, desejando atender a vontade da rã, pediram que ela arrumasse uma forma de ser conduzida por eles. A rã apresentou um talo longo de grama e os dois gansos o tomaram, cada um em uma ponta, enquanto a rã o agarrava, no centro, com sua boca.
Dessa forma, os três seguiram viagem, com sucesso, em direção ao sul.
Alguns homens, que se encontravam trabalhando em terra, notaram o fato e, com admiração, comentaram ruidosamente: "Quem teria imaginado algo tão inteligente?"
A rã, cheia de vanglória, abriu a boca para dizer que havia sido ela, mas, logo que soltou o talo, caiu e se fez em pedaços, ao bater violentamente no solo. (J. Gilmour)
A vaidade tem sido a causa de muitas de nossas decepções. Cremos que somos melhores, mais competentes e superiores àqueles que estão ao nosso redor. Achamos defeito em tudo e em todos, concluindo, logo a seguir, que poderíamos fazer o mesmo de maneira muito melhor.
Quando somos humildes em nossas atitudes, os aplausos e elogios nos enchem de felicidade. Quando somos arrogantes e orgulhosos, muitas vezes os aplausos não aparecem e mergulhamos em profunda decepção e angústia. É melhor não esperar nada e receber tudo do que esperar tudo e não receber nada.
Rádio Restaurados
Há 5 (ou 4) candidatos registrados para o cargo de Deputado Estadual, originários de nossa cidade. É muito fácil prever o resultado desta eleição, caso não aconteça nenhuma "zebra". Mais uma vez, ficaremos sem uma cadeira na Assembléia Legislativa e continuaremos sem representação política, dependendo de "estrangeiros" que aqui comparecem no período eleitoral, prometendo "mundos e fundos", com a clara intenção de iludir o eleitorado. É muito fácil fazer promessas, quando já se sabe que não serão cumpridas.
Segundo dados do TSE, até mês de abril/2010, Santos Dumont tem registrados 38.139 eleitores. Os 5 (ou 4) candidatos dividirão os votos, os "paraquedistas" levarão mais uma fatia deles e nenhum , entre os 5, será eleito, porque nenhum deles tem projeção política a nível estadual.
Mais uma vez, o "orgulho" de ser político e alçar vôos cada vez mais altos, prejudicará uma população inteira, sempre relegada a segundo plano.
O bom político é aquele que pensa na sua comunidade e não se preocupa com cargos; é aquele que reconhece sua própria responsabilidade e examina sua própria obra, ao invés de fazer comparações com a de outros; é aquele que não entra em uma disputa para prejudicar o outro e que voa junto daqueles que querem estar mais alto. Agindo assim, o bom político poderia evitar a ilusão de que é algo quando, na realidade, nada é.
Há 5 (ou 4) candidatos registrados para o cargo de Deputado Estadual, originários de nossa cidade. É muito fácil prever o resultado desta eleição, caso não aconteça nenhuma "zebra". Mais uma vez, ficaremos sem uma cadeira na Assembléia Legislativa e continuaremos sem representação política, dependendo de "estrangeiros" que aqui comparecem no período eleitoral, prometendo "mundos e fundos", com a clara intenção de iludir o eleitorado. É muito fácil fazer promessas, quando já se sabe que não serão cumpridas.
Segundo dados do TSE, até mês de abril/2010, Santos Dumont tem registrados 38.139 eleitores. Os 5 (ou 4) candidatos dividirão os votos, os "paraquedistas" levarão mais uma fatia deles e nenhum , entre os 5, será eleito, porque nenhum deles tem projeção política a nível estadual.
Mais uma vez, o "orgulho" de ser político e alçar vôos cada vez mais altos, prejudicará uma população inteira, sempre relegada a segundo plano.
O bom político é aquele que pensa na sua comunidade e não se preocupa com cargos; é aquele que reconhece sua própria responsabilidade e examina sua própria obra, ao invés de fazer comparações com a de outros; é aquele que não entra em uma disputa para prejudicar o outro e que voa junto daqueles que querem estar mais alto. Agindo assim, o bom político poderia evitar a ilusão de que é algo quando, na realidade, nada é.
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