Os moradores da Rua José Galvond - Bairro Nossa Senhora Aparecida - estão preocupados muito preocupados e fizeram contato conosco, solicitando que publicássemos algumas fotos que evidenciam esta preocupação.
Segundo informações deles, a rua sempre teve um declive. O problema que os está afligindo é que este declive está aumentando e o passeio nas proximidades do afundamento está todo rachado.
A Rua é alta e por isto a possibilidade de ocorrer uma enchente deveria ser mínima. Mas quando chove, o afundamento vira uma lagoa e a água acumulada escorre por um bueiro, aberto debaixo do passeio, desce por um terreno e passa debaixo de uma casa.
Todos estão com medo de um deslizamento de terra, que poderá fazer muitos estragos, materiais e humanos, se providências urgentes não forem tomadas.
Os moradores pedem uma ação célere da Administração Municipal na análise dos riscos aos quais poderão estar sujeitos.
Acho que não só esta rua ta afundando, mas sim a cidade inteira, não é necessário recorrer a imagens de satélite ou a estudos da NASA, esta constatação pode se ver em toda a cidade, indícios fortes nos levam a crer que este afundamento esta cada vez mais acelerado, pra começar veja o que diz o site Wikipédia sobre a cidade, podemos ver indícios simples como veículos andando apagados a noite e alem de ninguém usar seta nesta cidade ou graves como o domínio do crack na cidade, alem de muita gente boa indo embora da terra natal por viver sufocados numa cidade sem horizonte, Santos Dumont era para ter grande presença de Juiz de Foranos nos finais de semana e outros turistas em restaurantes bares e etc, mas não temos nada a oferecer. Talvez se continuarmos afundando um dia chegaremos ao Japão e seremos contagiados por eles mudando a nossa mentalidade e assim nosso consciente coletivo este sim nosso maior problema. Muitos corações estão sufocados nesta cidade por não enxergarem horizonte para este povo, por terem a auto estima afetada por falta do que se orgulhar nesta terra. Tenho a sensação de estarmos em um buraco maior do que aquele da mina do Chile, mas sem expectativa de resgate, teremos de nos unirmos para sair dele sozinhos.
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