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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Informação ao Vereador Cláudio de Almeida

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O Vereador Cláudio de Almeida fez uma indicação, na última sessão ordinária (23), requerendo "que o Executivo Municipal, através da Secretaria de Saúde, atenda às seguintes INDICAÇÕES: Que o executivo juntamente com a Secretaria de Saúde, possa enviar a este Vereador em Caráter de Urgência os convênios com o SAMU e GUARDIÕES."

Gostaríamos de informar ao Vereador Cláudio de Almeida que a Secretaria Municipal de Saúde não celebrou nenhum convênio com o SAMU e muito menos com a GUARDIÕES.

Para o SAMU, o Município de Santos Dumont assinou um PROTOCOLO DE INTENÇÕES/ CONTRATO DE CONSÓRCIO PÚBLICO, autorizado por V. Ex.ª. em 2013, para participação em um CONSÓRCIO, Vereador, com o CISDESTE - Consórcio Intermunicipal de Saúde da Região Sudeste Juiz de Fora MG. Veja o Protocolo de Intenções AQUI

Com a GUARDIÕES RESGATE DE JUIZ DE FORA LTDA. (este é o nome correto, senhor Vereador), há um CONTRATO de nº 2013000000171/2013, assinado em 29/04/2013, oriundo de um processo licitatório de nº 000181-2013, celebrado pelo chefe do Executivo e já aditivado por 3 vezes. Veja o contrato AQUI

O Prefeito não vai responder a sua indicação nunca, pois a solicitação de V. Ex.. não existe. O muito que ele pode fazer, se quiser, é utilizar de cortesia e lhe responder o mesmo que estamos lhe informando.

Até para solicitarmos alguma coisa, temos que saber aquilo que estamos pedindo.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

O meio ambiente agradece

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Esta é uma vitória de todos aqueles que se empenharam. Apesar de ser ainda uma liminar, o cidadão em questão não poderá dar prosseguimento, até o julgamento desta ação civil pública.

"Brigamos", "gritamos", mas estamos vendo resultados.

 Foto: Marcio Qsuco

 Foto: Marcio Qsuco

 Foto: Marcio Qsuco

 Foto: Marcio Qsuco

Foto: Marcio Qsuco

 Foto: Aylce Helena da Silva

 Foto: Aylce Helena da Silva

 Foto: Aylce Helena da Silva

 Foto: Aylce Helena da Silva

 Foto: Aylce Helena da Silva

Foto: Aylce Helena da Silva

A todos aqueles que se mobilizaram, inclusive a Polícia Militar do Meio Ambiente, a natureza agradece!

sábado, 21 de fevereiro de 2015

Será que está havendo prejuízo para o erário público?

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Publicação do Jornal Panorama - 21/02/2015

Como a transparência da Prefeitura Municipal de Santos Dumont é ZERO, não conseguimos encontrar as publicações dos extratos das ATAS 147/2014 e 015/2014, apesar de ser uma determinação legal.

Com a pesquisa nos arquivos baixados do site Minas Transparente 100%, apesar de não termos a certeza absoluta, chegamos à conclusão de que:

1- A empresa vencedora destes dois certames foi o POSTO LUBEL.

2- A frota municipal foi abastecida, mas, com o município "quebrado" devido à gastança desordenada, os credores não receberam integralmente e, entre eles, o POSTO LUBEL.

3- A empresa não recebeu pelo produto vendido no momento em que o mesmo foi adquirido e agora irá receber com os preços reajustados.

4- Como a licitação para a aquisição de combustível, óleos lubrificantes, aditivos e material de limpeza automotivo ocorreu no dia 19/02/2015, a única explicação plausível para a celebração destes dois termos aditivos é o pagamento dos restos não pagos de 2014.

Se o pagamento tivesse acontecido no momento da aquisição, não haveria o reajuste dos preços.

Alguém poderá ser responsabilizado pelo prejuízo causado ao erário público?  

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

O Carnaval de São João Nepomuceno não foi cancelado

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O Prefeito Carlos Alberto Ramos de Faria afirmou, na tentativa de justificar o cancelamento do Carnaval de Santos Dumont, que a nossa vizinha cidade de São João Nepomuceno também havia cancelado a festa naquele Município.

Não sabemos de onde ele tirou esta informação, porque o Carnaval de São João Nepomuceno está bombando.

Para se justificar uma irresponsabilidade, ninguém pode usar como desculpa exemplos afirmativos que imagina que outros poderão vir a tomar.



Notícias de São joão Nepomuceno:



SÁBADO DE CARNAVAL COM MUITO SAMBA NA PRAÇA DO CORONEL DESTAQUE

BLOCO DO SAPO ESTREIA NO CARNAVAL SÃO-JOANENSE DESTAQUE

PRAÇA CEL JOSÉ BRAZ FICOU LOTADA PARA SHOW DO GRUPO BELEZA DESTAQUE

“BLOCO DOS TOURÃO” ELEGE NOVO REI

ZÉ PEREIRA ABRE O CARNAVAL 2015 DE SÃO JOÃO NEPOMUCENO

domingo, 15 de fevereiro de 2015

Não acreditem em tudo que é publicado na Internet

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Para não confundir as pessoas que não têm acesso a muitas informações, seja porque não as procuram por falta de tempo e/ou mesmo desinteresse, e acreditam em tudo que é postado na rede, seguem abaixo algumas informações importantes sobre os repasses do Governo do Estado de MG aos hospitais conveniados ao SUS.

Para aqueles que tiverem a paciência de ler, estamos disponibilizando as matérias completas, publicadas no site do MPMG, com os devidos links.

Em resumo: Para que os repasses atrasados de verbas a hospitais conveniados ao SUS fossem confirmados, a participação e a pressão foi do MPMG e das ações judiciais em Minas Gerais: duas pela Federação das Santas Casas e Entidades Filantrópicas, no âmbito da Justiça Federal, e outra pelo promotor de Justiça Rodrigo Ferreira de Barros, coordenador regional das Promotorias de Justiça de Defesa da Saúde da Macrorregião Sanitária Sudeste, no âmbito da Justiça Estadual. Em todas elas foram concedidas medidas liminares para garantia do repasse integral de recursos financeiros retidos, sob pena de multa diária.

"MPMG se reúne com a SES para discutir atraso em repasse de verbas a hospitais conveniados ao SUS

No dia 13/01/2015, o Ministério Público de Minas Gerais - MPMG,  por meio do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa da Saúde (CAO-Saúde), participou de reunião com a Secretaria Estadual de Saúde (SES), para discutir a situação dos municípios e prestadores hospitalares conveniados ao SUS, diante do não pagamento dos créditos de produção e de programas estratégicos relativos aos meses de novembro e dezembro de 2014.

De acordo com o coordenador do CAO-Saúde, promotor de Justiça Gilmar de Assis, atualmente, as unidades de saúde se encontram em dificuldade com seus fornecedores e profissionais, com pendência de pagamento de salários e falta de insumos básicos, como medicamentos. “Algumas delas tiveram seus serviços suspensos, retomados pela atuação vigorosa dos órgãos de execução do Ministério Público, por meio de Recomendações ou Ações Judiciais”, diz o promotor de Justiça. 

Segundo o secretário estadual de Saúde, Fausto Pereira dos Santos, essa situação de pendência dos repasses dos recursos federais deverá estar resolvida até o final da próxima semana. Em relação aos créditos decorrentes de obrigação estadual, o secretário afirma que está sendo realizado diagnóstico, com previsão de que também possam ser quitados, conforme cronograma oportunamente divulgado. Na reunião, ficou acordado que o CAO-Saúde será cientificado dos desdobramentos dessas providências tomadas pela SES. 

Entenda o caso: No final do ano passado, foram ajuizadas três ações judiciais em Minas Gerais – duas pela Federação das Santas Casas e Entidades Filantrópicas, no âmbito da Justiça Federal, e outra pelo promotor de Justiça Rodrigo Ferreira de Barros, coordenador regional das Promotorias de Justiça de Defesa da Saúde da Macrorregião Sanitária Sudeste, no âmbito da Justiça Estadual. 

Em todas elas foram concedidas medidas liminares para garantia do repasse integral de recursos financeiros retidos, sob pena de multa diária. As ações foram motivadas pela retenção, pelo Governo estadual, dos recursos financeiros de saúde (federais) aos prestadores hospitalares conveniados ao SUS; pelo não pagamento dos créditos decorrentes da obrigação estadual; e pela decisão do Ministério da Saúde de pagar apenas 70% dos recursos de produção ambulatorial e hospitalar do teto MAC (Média e Alta Complexidade)." (Fonte: MPMG)



O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa da Saúde (CAO-Saúde), foi cientificado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) quanto ao início dos pagamentos dos repasses atrasados devidos aos prestadores hospitalares conveniados ao SUS em todo o estado de Minas Gerais. 

Segundo o coordenador do CAO-Saúde, promotor de Justiça Gilmar de Assis, os pagamentos foram efetuados nos dias 14, 15 e 16 de janeiro, no valor próximo de R$ 120 milhões, referentes aos meses de outubro e novembro de 2014, após abertura de dotação orçamentária e liberação junto à Secretaria Estadual de Fazenda. 

“O Fundo Nacional de Saúde (FNS) já fez o depósito dos recursos da média e alta complexidade da competência de dezembro de 2015, que devem ser repassados pela SES, na próxima semana, a todos os prestadores hospitalares conveniados ao SUS, cujos municípios não são sede de Gestão Plena do Sistema Municipal. Quanto a esses, os pagamentos já foram feitos diretamente, fundo a fundo, pelo Ministério da Saúde”, explica o promotor de Justiça. 

A Chefia de Gabinete da SES esclareceu que não tem interesse na retenção desses recursos financeiros, devidos aos municípios e prestadores hospitalares, por se tratarem de recursos carimbados para garantia da manutenção de ações e serviços de saúde estratégicos. 

"Não há mais razões que justifiquem eventuais suspensões de serviços de saúde ou redução da capacidade instalada pelos prestadores, haja vista as providências céleres que vêm sendo tomadas pela SES, no sentido da garantia financeira desses municípios e prestadores naqueles créditos que lhe são devidos”, esclarece Gilmar de Assis. 

Conforme acordado entre o MPMG e a SES, a Secretaria deverá finalizar, até o final do mês, o diagnóstico situacional referente ao pagamento, com recursos estaduais, aos prestadores hospitalares conveniados ao SUS e municípios, dos programas estratégicos no âmbito do estado de Minas Gerais, também com atrasos desde 2014. 

Por fim, a terceira etapa consistirá no levantamento de todos os débitos da SES em face dos municípios e prestadores referentes aos créditos de convênios. O CAO-Saúde será cientificado dos demais desdobramentos dessas providências pela SES. (Fonte: MPMG)

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa da Saúde (CAO-Saúde), recebeu hoje, 13 de fevereiro, da Secretaria Estadual de Saúde (SES), informações sobre o pagamento, no dia 19 de fevereiro, dos recursos da contratualização dos serviços da média e alta complexidade, ambulatorial e hospitalar, competência janeiro de 2015, para os municípios e prestadores hospitalares de todo o estado. 

Os municípios sob Gestão Plena do Sistema Municipal (GPSM) já receberam esses recursos diretamente do Fundo Nacional de Saúde (FNS) para os respectivos Fundos Municipais de Saúde (FMS). 

Foram transferidos pelo FNS, competência janeiro/2015, para todo o Brasil, R$ 823,8 milhões, destinados ao Teto Municipal da Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar (Teto MAC). O Limite Financeiro da Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar é um dos componentes do Bloco da Atenção de Média e Alta Complexidade e destina-se ao financiamento dos procedimentos e de incentivos permanentes, transferidos mensalmente, para custeio de ações de média complexidade, em conformidade com o publicado na Programação Pactuada e Integrada (PPI)." (Fonte: MPMG)

Obs.: Nesta publicação do MPMG (a 3ª), há um erro, que não foi corrigido: a data deve ser 19 de janeiro.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Na prefeitura acontece de tudo: até mágica estão fazendo!

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Estas "manobras" fiscais que todos os gestores fazem, não podem deixar rastro. Isto demonstra uma total incompetência daquele que faz o serviço.

Você conseguiria pagar 

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Versões diferentes para uma mesma história

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http://www.mpmg.mp.br/comunicacao/noticias/mpmg-recebe-cronograma-de-pagamento-dos-recursos-devidos-aos-prestadores-sus.htm#.VNnYqiyqkYc

domingo, 8 de fevereiro de 2015

A Comissão de Licitação virou bagunça?

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Inicialmente a Prefeitura Municipal de Santos Dumont torna público que realizará um pregão presencial para FUTURA E EVENTUAL aquisição de moto bomba submersa a ser realizado no dia 19/02/2015, publica o seu extrato de edital e NÃO DIVULGA o edital completo.

Publicação do Jornal Panorama - 31/01/2015

Sem cancelar a publicação do dia 31/01/2015, surpreende-nos a publicação da AQUISIÇÃO IMEDIATA de moto bombas submersas, adquiridas da empresa PERFURAPOÇOS COMÉRCIO DE MOTO BOMBAS LTDA, CNPJ CNPJ: 11.999.282/0001-07, com embasamento no artigo 24, inciso IV da Lei 8666/93.
.
Publicação do Jornal Panorama - 07/02/2015

Se, anteriormente, esta aquisição seria FUTURA E EVENTUAL, para atender a população dos Distritos de Santos Dumont, não havia a urgência para esta compra. Uma semana depois, a aquisição tornou-se imediata devido a "casos de emergência ou de calamidade pública, quando caracterizada urgência de atendimento de situação que possa ocasionar prejuízo ou comprometer a segurança de pessoas, obras, serviços, equipamentos e outros bens, públicos ou particulares, e somente para os bens necessários ao atendimento da situação emergencial ou calamitosa e para as parcelas de obras e serviços que possam ser concluídas no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias consecutivos e ininterruptos, contados da ocorrência da emergência ou calamidade, vedada a prorrogação dos respectivos contratos" (artigo 24 - inciso IV - Lei 8.66/93).

Será que todos os distritos do município estão sem água e houve a necessidade da aquisição urgente de TODAS AS MOTO BOMBAS SUBMERSAS? Quantas moto bombas submersas foram adquiridas? O embasamento somente autoriza a compra para o atendimento da situação emergencial ou calamitosa.


As cotações de preços foram feitas em todas as empresas que vendem este produto? Somente no estado de Minas Gerais existem 77 empresas que o comercializam.

A Dispensa de Licitação é um processo utilizado frequentemente pelos administradores públicos, baseados somente no valor abaixo de R$ 8.000,00, existindo sempre a burla da Lei 8666/93 para a escolha do fornecedor, em detrimento de outros que poderiam oferecer preços mais baixos. 

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Prefeito confirma que deixou de pagar fornecedores em 2014

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Se a Prefeitura não estava quebrada, por que os fornecedores não receberam em 2014?


O Jornal Panorama, em publicação neste final de semana, confirma que o Prefeito Carlos Alberto Ramos de Faria NÃO cumpriu com o pagamento de contratos e deu o calote nos fornecedores.

Muitos já sabiam disto e a "meia dúzia", identificados e/ou "fakes", agora têm a confirmação de que estávamos TODOS corretos quando fazíamos publicações sobre o não pagamento dos credores.

Informamos a todos aqueles que criticaram a "meia dúzia" e aos "fakes que NINGUÉM estava publicando e/ou compartilhando calúnias e mentiras. Quem estava e continua mentindo são os escudeiros fiéis, que continuam tentando enganar a população.


Para estes, um recado: o povo não é mais bobo!



Agora só falta, na semana que vem, haver uma retificação destas publicações, o que não é de duvidar... 



Contrato 5230/2013 - Credor: TRANSDUMONT LTDA.
Contrato 5231/2013 - Credor: PAULO CARLOS DE SÁ E CIA . LTDA - ME 

Nesta mesma publicação do jornal, outros 32 contratos, cuja relação encontra-se abaixo, foram aditivados pelo mesmo motivo.

Credores:
Adenilton Reis Victorino
Adilson Jorge da Silva
América Transporte e Turismo Ltda (2 contratos)
Antônio de Paula Ferreira
Célio Amaral de Souza
Daurinho de Assis Ferreira
Ebenezer Trans. de Passageiros Ltda. (2 contratos)
Edvaldo Fernandes de Oliveira
Erivelton Carlos de Moura
Geraldo Amaral Toledo
Helton Luis Rocha de Amorim
Homero Henrique da Silva
José Márcio do Nascimento
José Roberto de Souza
José Sebastião dos Santos 
Lourival Fernandes de Castro
Luis Carlos de Amorim
Luis Carlos Saiter
Luiz Antonio Alvim de Almeida
Maurício Alves do Nascimento
Maurício Júnior do Nascimento
Paulo Carlos de Sá e Cia Ltda.  (2 contratos, incluindo o da imagem acima)
Paulo Francisco Júnior
Regina Mª Barreto R. Amorim
Rocha Implantações Ltda.
Sandro Rompinelli
Sebastião Ramos de Almeida Neto
Sidnei Jorge Rezende Campos
Thiago Moreira Campos
Viação Dores do Paraibuna

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Não existem defesas para as ilegalidades

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Se tivéssemos paciência para ouvir todas as sessões desta legislatura, encontraríamos muitas ilegalidades e/ou aberrações cometidas com o aval dos VEREADORES, de seus ASSESSORES  PARLAMENTARES, da PROCURADORIA JURÍDICA e da DIRETORIA ADMINISTRATIVA da Câmara Municipal de Santos Dumont.

Como a nossa paciência está limite, vamos nos deter a comentar apenas uma: votação de projetos em regime de urgência especial.

O Executivo solicita urgência especial para a votação de determinado projeto. Seus aliados começam a reforçar este pedido e solicitam a urgência simples para forçar a votação do projeto, mesmo que o mesmo tenha chegado na Câmara Municipal 48 horas antes de sua votação, não dando tempo para que o projeto seja analisado.o pedido do aquele lenga-lengaPara , os puxa-sacos
.

LEI ORGÂNICA:
"Art. 63 – O prefeito poderá solicitar urgência para apreciação de projetos de sua iniciativa, os quais deverão ser apreciados no prazo de até 20 (vinte) dias."

REGIMENTO INTERNO:

"Art. 112, § 1º - O regime de urgência especial implica que a matéria seja deliberada em votação final dentro de no máximo duas sessões, devendo os prazos para pareceres e apresentações de emendas serem reduzidos para metade do prazo previsto neste Regimento, e a não concessão de vistas."

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Afinal, quem está mentindo?

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No dia 29/01/2015, fizemos uma publicação intitulada Nós também não podemos ficar engolindo mentiras , que versava sobre a falta de repasses da Merenda Escolar, pelo Governo Federal, reclamado pelo Prefeito Carlos Alberto Ramos de Faria.

colocar a fala

O Vereador Flávio Faria, na defesa do Prefeito, repete a fala do mesmo.

colocar a fala

Na sessão ordinária de              o Vereador José Abud, secretário da Mesa Diretora da Câmara Municipal, quando efetua a leitura das correspondências, comprova que a fala do Prefeito e do Vereador, citados acima, não é verdadeira. 

colocar a fala

Abaixo, a confirmação dos repasses.

 Salve a imagem para melhor visualização


 O Prefeito reclamou que o recurso muito pouco e que tem que ser complementado pelos cofres municipais.

verificar per capita repassado

Como ele vai fazer com o Restaurante Popular?