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quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

É um escândalo que está surgindo ou não?

Vamos abordar dois assuntos porque o título da matéria serve para em ambos.

Irregularidades na Prefeitura Municipal

Na última reunião da Câmara Municipal foi lido um ofício do Prefeito Evandro comunicando a detecção de indícios de irregularidades envolvendo documentos referentes a tributos municipais e a instituição de uma Comissão de Sindicância visando apurar esta suposta irregularidade. Informou também que esta situação já foi comunicada ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais.

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Esperamos, sinceramente, que este assunto fique somente na suspeita e que, ao final do processo de apuração, feito com toda a lisura e responsabilidade, cheguem à conclusão de que houve um engano e que nada disto aconteceu!


Ao mesmo tempo, exigimos que o resultado desta investigação, seja ele qual for, seja amplamente divulgado, para que não fiquem as desconfianças. Será uma tristeza ver a nossa cidade envolvida em mais uma notícia desmoralizadora, envolvendo funcionários públicos, que são pagos com o nosso dinheiro!



Aguardemos as investigações...



Audiência Pública de Saúde


No dia de ontem, 01/12, realizou-se a Audiência Pública de Saúde com a presença de uma equipe da Gerência Regional de Saúde de Juiz de Fora (GRS/JF).


No início, às 19 horas, as dependências da Câmara Municipal estava cheia. Com o passar do tempo, devido aqueles incansáveis pronunciamentos de 15 minutos que pareciam 15 horas, as pessoas foram se cansando e deixando o recinto.
Sabemos que certas exposições eram necessárias, mas a população que lá compareceu não desejava saber números e sim explicações práticas e os motivos pelos quais a saúde no nosso município está capengando. Poderia ter havido uma exposição suscinta dos problemas por duas ou três pessoas, no máximo, e após isto, as perguntas da população fossem iniciadas.

Os senhores vereadores poderiam ter usado o bom senso e deixado as suas perguntas para o final ou aproveitado as perguntas dos pobres mortais para tecerem comentários ou fazerem as suas próprias perguntas, conduzindo o assunto para aquilo que desejavam perguntar.

Devido ao privilégio dado aos vereadores de serem os primeiros a perguntar, por 5 minutos que nem sempre eram cumpridos, o Vereador Labenert usou os seus 5 minutos por meia hora ou mais, para fazer um discurso político, acusando os seus desafetos e defendendo os seus companheiros, lendo notícias de jornais e comentando um relatório. Sobre a saúde do município nem sabemos se ele questionou ou comentou alguma coisa, porque não tivemos a paciência de ouví-lo. Faltou o pulso forte do Vereador Flávio Faria, que presidia a mesa e será o presidente em 2010, para interrompê-lo e exigir o cumprimento das regras definidas.

Sobre o tema da audiência pública - a Saúde no município - basta que se leia o Relatório da GRS/JF para saber que nada é feito como deve ser, que prazos não são cumpridos, que relatórios não são apresentados, que termos de compromissos, planos municipais e comissões não existem. Ou seja, não há planejamento, nem cronograma, nem dados estatísticos e, sem isto, nada pode funcionar corretamente.

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