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Mostrando postagens de novembro 15, 2015

Ribeirão das Posses: uma tragédia anunciada?

Enchente ocorrida em fevereiro de 1952 na cidade de Santos Dumont, Minas Gerais. A nossa cidade tem sido poupada dos infortúnios causados pelas chuvas (desmoronamentos, enchentes e alagamentos) por conta de uma graça imerecida de Deus, e não como decorrência de ações positivas e programáticas adotadas em tempo próprio pelo Poder Executivo.  No dia em que um prefeito, olhando para as nuvens no horizonte, enxergar a mais remota possibilidade de ir para a cadeia pelas mortes e prejuízos que poderia impedir e que incentivou com sua omissão, nossas cidades deixariam aos poucos de serem quase todas, como são: feias, vulneráveis e decadentes. Não adianta ameaçá-los com ações contra o Estado ou a Administração Pública. O remédio está em responsabilizar nossos homens públicos – prefeitos municipais, como pessoas físicas pelos crimes que cometem contra a vida. Às vezes em série, como aconteceu no ano de 2013 na região serrana do Rio de Janeiro.  O resto é conversa ...

Editorial - Este cidadão não me representa!

" Árvore tem que tá lá no meio do mato, na zona rural. Lá é que tem que fazer plantação de árvore. " Vereador Sebastião Vicente Ribeiro, o popular "Tiãozinho Camisola"  Esta pérola acima foi dita pelo vereador Tiãozinho Camisola, na sessão ordinária da Câmara Municipal de Santos Dumont, no dia 16/11/2015. Não sei se por uma má educação ou porque possui somente o ensino fundamental incompleto, este cidadão é dotado de tamanha ignorância, que não pode e não deveria representar nenhum cidadão sandumonense. A ignorância imperando na Câmara municipal de Santos Dumont! Aylce Helena da Silva

A foto é sempre a mesma e a "novela" também

É sempre bom lembrar Margareth Thatcher: "Jamais se esqueçam que não existe dinheiro público. Todo dinheiro arrecadado pelo governo é tirado do orçamento doméstico, da mesa das famílias. " Para "comover" a população com a situação precária em que se encontra o Hospital de Misericórdia de Santos Dumont, estão sendo promovidas algumas ações para angariar fundos: leilão e a "ressuscitação" do famigerado "Plano Amigos do Hospital". Como sempre, o Poder Público, não satisfeito com as "migalhas" que caem no seu "cofre", não são suficientes para "satisfazer" as suas vontades pessoais, tenta resolver o problema com uma "pequena" ajuda do povo. A Fundação de apoio ao Hospital Universitário - FHU colocou a "mão" em R$ 480.858,90 (ano 2015) e foi "embora", após seus diretores declararem o desvio de recursos. As dívidas deixadas pela FHU estão sendo cobradas ou vão "cair no esquec...