Enchente ocorrida em fevereiro de 1952 na cidade de Santos Dumont, Minas Gerais. A nossa cidade tem sido poupada dos infortúnios causados pelas chuvas (desmoronamentos, enchentes e alagamentos) por conta de uma graça imerecida de Deus, e não como decorrência de ações positivas e programáticas adotadas em tempo próprio pelo Poder Executivo. No dia em que um prefeito, olhando para as nuvens no horizonte, enxergar a mais remota possibilidade de ir para a cadeia pelas mortes e prejuízos que poderia impedir e que incentivou com sua omissão, nossas cidades deixariam aos poucos de serem quase todas, como são: feias, vulneráveis e decadentes. Não adianta ameaçá-los com ações contra o Estado ou a Administração Pública. O remédio está em responsabilizar nossos homens públicos – prefeitos municipais, como pessoas físicas pelos crimes que cometem contra a vida. Às vezes em série, como aconteceu no ano de 2013 na região serrana do Rio de Janeiro. O resto é conversa ...