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terça-feira, 29 de março de 2011

“Mulheres que fizeram e fazem historia”

"O mundo é feito por diversos tipos de mulheres:
Mulheres que curam com a força do seu amor...
Mulheres que aliviam dores com a sua compaixão...
Mulheres que cantam o que a gente sente...
Mulheres que escrevem o que a gente sente...
Mulheres maravilhosas...
Mulheres que nos fazem rir...
Mulheres batalhadoras...
Mulheres talentosas.
O Mundo também é feito por outros tipos de mulheres, nem tão conhecidas ou famosas...
Mulheres que deixam para trás tudo o que têm para irem em busca de uma vida nova...
Mulheres que, todos os dias, encontram-se diante de um novo começo...
Mulheres que sofrem diante das injustiças...
Mulheres que sofrem diante de perdas inexplicáveis...
Mães amorosas...
Mulheres que se submetem a duras regras...
Mulheres que se perguntam qual será o seu destino...
Mulheres que têm escritos na face todos os dias de sua vida.
TODAS, mulheres especiais...
Todas, mulheres tão bonitas quanto qualquer Estrela,
porque lutam todos os dias para fazer do Mundo um lugar melhor para se viver."

Na última sexta-feira (25), a CÂMARA CULTURAL homenageou as mulheres em comemoração ao seu Dia Internacional, com o plenário repleto.

As mulheres devem ser vistas não como "coisas" ou como "produtos", mas como indivíduos capazes de melhorar o mundo. Nenhuma mulher deve ser discriminada por ser muito magra, muito gorda, muito alta, muito baixa, muito pobre, muito rica, muito feia, muito bonita, muito ou pouco letrada, por ter essa ou aquela cor de pele, ser dessa ou daquela origem e religião. Chega de tratar as mulheres como objetos para que assim, todas possam ser reconhecidas pela beleza ímpar de suas almas.

MULHERES DE NOSSA HISTÓRIA

Antigamente muitos homens achavam que a mulher deveria sair de casa em apenas três ocasiões: para seu batismo, o casamento e o próprio enterro. E foi o que elas fizeram durante séculos. Desde a chegada de Cabral e até quase 200 anos depois, não há menção do nome de nenhuma mulher na História do Brasil. Excetuando-se o de rainhas, que já nascem com o direito à menção histórica.

Chica da Silva foi à primeira mulher a ser inserida em nossa história como uma escrava que conseguiu tomar o poder de um homem através do afeto e do sexo. Depois veio a Marquesa de Santos, cortesã que, por amor, D. Pedro a tornou poderosa.

Também há mártires como Joana Angélica, morta a golpes de baioneta, que constitui uma versão nacional de Joana D´arc; heroínas, como Inez de Souza, que ajudou o marido governador a expulsar os invasores franceses; Anita Garibaldi, que abandonou o lar para seguir o revolucionário Giuseppe; a brava patriota Maria Quitéria tinha seus próprios ideais, mas teve que se vestir de homem para assentar praça na artilharia e lutar na guerra da Independência; a princesa Isabel talvez seja a única mulher que aparece em nossa história à frente de uma marcante transformação social.

Essas mulheres foram os paradigmas femininos da História do Brasil, na história contemporânea de nosso país, entretanto, mulheres têm tido papel de destaque. Vimos mulheres revolucionárias lutando contra a ditadura; vemos mulheres brilhando nos três poderes de nossa República; vemos mulheres se destacarem na ciência e em todos os campos profissionais. Este ano foi lembrada Aracy de Carvalho Guimarães Rosa, segunda mulher do famoso escritor Guimarães Rosa, que quando trabalhava no consulado de Hamburgo, Alemanha, corajosamente driblou os nazistas conseguindo mais de 100 vistos para judeus se refugiarem no Brasil. Aracy, enviuvou no ano de 1967 e não se casou novamente. Sofria de Mal de Alzheimer e morreu no dia 3 de março de 2011 em São Paulo, de causas naturais, aos 102 anos.

ALGUMAS DATAS COMEMORATIVAS QUE PODEMOS PENSAR NA IMPORTÂNCIA DAS MULHERES EM NOSSA SOCIEDADE

8 de Março – Dia Internacional da Mulher: É uma das datas mais importantes, pois neste dia, no ano de 1857, as operárias da fábrica têxtil Cotton, em Nova Iorque, nos Estados Unidos, fizeram uma greve, em protesto contra uma jornada diária de 16 horas e baixos salários. Como resposta à manifestação, os patrões mandaram incendiar o prédio e 129 mulheres morreram queimadas.

25 de Abril – Dia Latino-Americano da Mulher Negra: Assim como as índias, as negras também enfrentam discriminação de gênero, raça e opressão. As comemorações pelo Dia Latino-americano da Mulher Negra podem incorporar também o 21 de março, Dia Internacional contra a Discriminação Racial, instituído pela ONU, em razão do massacre de 70 jovens negros em Sharpeville, na África do Sul (1960).

27 de Abril – Dia da Empregada Doméstica: As empregadas domésticas enfrentam o preconceito de gênero e o social. Faz-se necessário reconhecer o trabalho dessas mulheres, que não é valorizado por ser realizado dentro de casa.
28 de Maio – Dia Internacional de Ação pela Saúde da Mulher: As questões relacionadas à saúde das mulheres foram discutidas por especialistas do mundo inteiro em 1987, na Costa Rica, durante o V Encontro Internacional Mulher e Saúde. Após esse evento, foi decidido que o dia 28 de março marcaria a urgência de ações em favor da saúde feminina.

05 de Junho – Dia Mundial da Ecologia e do Meio Ambiente: Este dia também pode ser comemorado sob uma perspectiva feminina, haja vista que são as mulheres que mais preservam o meio ambiente, ao praticar formas menos ofensivas de manipulação da terra, como a agricultura familiar, por exemplo.

15 de Outubro – Dia Internacional da Trabalhadora Rural: Não se pode perder a oportunidade de celebrar as conquistas já obtidas e nem de cobrar mais ações promotoras da igualdade de gênero no campo. Nesse dia, deve-se destacar a importância das mulheres rurais na agricultura, na segurança alimentar e no desenvolvimento da zona rural.

25 de Novembro – Dia Mundial de Combate à Violência Contra a Mulher: Em 25 de novembro de 1960, duas irmãs foram brutalmente assassinadas na República Dominicana, durante o regime do ditador Trujillo. Desde 1981, o dia é usado, em vários países, como alerta para a necessidade de combater a violência contra as mulheres. Para marcar a data, é importante promover discussões sobre o tema.

01 de Dezembro – Dia Mundial de Combate à Aids: As estatísticas mostram que as mulheres são as maiores vítimas da AIDS. A cada ano, vinte mil pessoas são contaminadas no Brasil. Em 1987, a relação era de 16 homens com a doença para cada mulher. Já em 2002, a proporção é de 2 para 1. E neste contexto, a importância dada à saúde da mulher vem crescendo nos últimos anos, com o surgimento de redes governamentais e não-governamentais específicas que trabalham para melhorar a qualidade do atendimento prestado.

10 de Dezembro – Declaração Universal dos Direitos Humanos: Somente a partir de 1948, os homens e as mulheres passaram a ser considerados como titulares de direitos individuais e sociais. A Declaração provocou reação imediata por parte de grupos de mulheres e uma verdadeira luta foi empreendida. As primeiras datam já no início da década de 50, mas os avanços mais significativos só viriam a partir da década de 70, com a realização dos ciclos de conferências mundiais sobre os direitos das mulheres.
MULHERES QUE FIZERAM HISTÓRIA NO ESPORTE

Não é novidade que as mulheres principalmente no Brasil, vêm mostrando superação com garra e perseverança, a mulher brasileira é considerada independente, ativa e muito guerreira, na vida, exemplos de mulheres que conquistam e chegam ao seu objetivo, passando por dificuldades e driblando preconceitos. Na história do esporte também deixaram suas marcas, enchendo de orgulho nosso país. Em 1900 elas ganharam o direito de participar pela primeira vez das Olimpíadas em Paris, ganhando espaço e provando que podem representar tão bem quanto os homens o nosso país, seja no campo, água, pista ou quadras.

Ultimamente além da volta de Ronaldo para o Brasil jogando pelo Corinthians e pelos seus quilinhos a mais, o futebol dá o que falar, mas no sentido feminino, Marta que jogou pelo Santos e pela seleção, hoje contratada pelo FC Gold Pride da Califórnia, já nos deu muito orgulho no futebol feminino e foi considerada a melhor jogadora do mundo pela FIFA nos anos de 2006, 2007, 2008 e 2009. As mulheres brasileiras “brilham” em diversas modalidades, no basquete quem deixou saudade foi Magic Paula e Hortência, o nome “Magic” veio pelas mágicas que fazia em quadra, ajudou a protagonizar um dos momentos mais gloriosos da seleção de basquete como o ouro nos Jogos Pan-americanos de Havana em 1991, é a segunda maior pontuadora da história da seleção, ficando atrás de sua colega Hortência que é a maior pontuadora de todos os tempos na história da seleção brasileira de basquete são 3.160 pontos em 127 partidas e pela seleção brasileira conquistou Jogos Pan-americanos, conquistou bronze em Caracas 1983, prata em Indianápolis nos anos de 1987, de ouro em Havana em 1991 e campeã mundial em 1994 no torneio disputado na Austrália além de ter conquistado a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Atlanta em 1996.

São mulheres como essas que inspiram jovens hoje. São tantas como Daiane do Santos, Fernanda Keller, Maurren Maggi (atletismo), Fofão (vôlei), Sandra Pires (vôlei de praia), e outras grandes atletas que marcaram o início do esporte no Brasil como Maria Esther, considerada a melhor tenista brasileira de todos os tempos, na década de 50 e 60 e Maria Lenk, que até concedeu seu nome para um Parque Aquático construído para os Jogos Pan-americanos, ela foi a primeira mulher sul-americana a competir uma Olimpíadas nos Jogos de Los Angeles em 1932, competiu também as olimpíadas de Berlim em 1936, batendo recordes mundiais individuais. Quantos exemplos têm o nosso país, para transformar brasileiros em grandes atletas, elas com certeza fizeram história não só no esporte brasileiro, mas mundial.

A MULHER NA MODERNIDADE

Na sociedade moderna, a mulher está cada vez mais conquistando seu espaço no ambiente profissional e participando das mudanças ocorridas na contemporaneidade. Aos poucos as habilidades e características femininas começam a ser valorizadas pela sociedade, deixando a mulher, aos poucos de ser uma mera coadjuvante em determinados segmentos sociais e profissionais, possibilitando cada vez mais o seu acesso às posições estratégicas em suas profissões.

Em relação ao trabalho, tais mudanças são ainda mais visíveis. Isto porque com o processo de reestruturação produtiva e com o crescente número de mulheres no mercado de trabalho, a mão-de-obra feminina tem sido cada vez mais aceita e solicitada. Ao longo das últimas décadas do século XX, as conquistas sociais femininas e no mercado de trabalho foram muitas, no entanto ainda está aquém do ideal. As mulheres têm hoje maior participação, não só no mercado de trabalho, como também nas esferas política e econômica e elas já estão mais à vontade e escolhem de forma mais livre com quem e como querem estabelecer suas relações conjugais.

Na realidade, as mulheres foram da esfera doméstica à ocupação de diferentes funções na sociedade moderna, mas estas conquistas sociais têm sido alcançadas e assimiladas de forma diferente pelas mulheres.

O alcance e assimilação das conquistas sociais femininas variam de acordo com a classe social, o grau de escolaridade e a possibilidade real para superar as desigualdades de oportunidades entre homens e mulheres que ainda existem e persistem na sociedade atual, tanto na família como nas mais diferentes esferas sociais.

As mulheres estão cada vez mais ganhando o espaço na sociedade, assumindo cargos de responsabilidade e mostrando que tem capacidade tanto quanto os homens.

O mundo é um pouco machista, ainda há muita desigualdade, mas com o tempo isso vai melhorando. Já era o tempo em que as mulheres não podiam se expressar entrar na política e etc. Hoje elas são consideradas devidamente iguais, com as mesmas chances do que qualquer outra pessoa, independentemente da sua classe social. Na sociedade atual a mulher vem aprendendo a lidar com os problemas e aos poucos vem aprendendo e sabendo discernir as dificuldades encontradas na dupla e algumas, na tripla jornada de trabalho, no lar e fora dele. As mulheres vêm ao longo dos anos participando para a construção de uma sociedade mais justa, de um mundo melhor e mais equilibrado, no qual se desenha um novo papel para a mulher moderna.

ALGUMAS MULHERES QUE FIZERAM HISTORIA

Chiquinha Gonzaga - A necessidade de adaptar o som do piano ao gosto popular valeu a glória de tornar-se a primeira compositora popular do Brasil. O sucesso começou em 1877, com a polca 'Atraente'. A compositora também foi homenageada no carnaval carioca, no ano de 1985, com o enredo Abram alas que eu quero passar pela escola de samba Mangueira,. E em 1997, com enredo Eu Sou Da Lira, Não Posso Negar... pela Imperatriz Leopoldinense.


Joana d'Arc, heroína: A combatente francesa (1412-1431) assumiu o comando do exército real em várias batalhas durante o reinado de Carlos VII. O papa Bento XV nomeou-a santa em 1920. Morreu na fogueira por heresia.


Maria Moura: Escritora feminista brasileira nascida em Manhuaçu-Mg, Como educadora, mudou-se para São Paulo e começou a dar aulas particulares e a colaborar na imprensa operária e anarquista brasileira e internacional. Publicou (1918-1919) dois livros sobre a instrução das mulheres como instrumento transformador de suas vidas e assumiu a presidência da Federação Internacional Feminina, Inseriu em seus estatutos (1921) a proposta de modificação do currículo de todas as escolas femininas, incluindo uma disciplina sobre a História da Mulher.

Carlota Joaquina, rainha: Carlota Joaquina Teresa Caetana de Bourbon e Bourbon (1775—1830) foi infanta de Espanha, princesa do Brasil e rainha de Portugal por seu casamento com D. João VI. Ficou conhecida como A Megera de Queluz, pela sua personalidade forte e porque escolheu viver no Palácio de Queluz, nos arredores de Lisboa.


Maria Quitéria:(1792-1853) foi uma militar brasileira, heroína da Guerra da Independência. Considerada a Joana D'Arc brasileira, é a patronesse do Quadro Complementar de Oficiais do Exército Brasileiro. Vestiu-se de homem para alistar-se no exército. Morreu aos 61 anos no anonimato nos arredores de Salvador.

Anita Garibaldi, revolucionária: Ana Maria de Jesus Ribeiro (1821-1849), foi a companheira do revolucionário Giuseppe Garibaldi, sendo conhecida como a "Heroína dos Dois Mundos". Ela é considerada, até hoje, uma das mulheres mais fortes e corajosas da sua época.


Maria Curie, cientista: Maria Sklodowska (1867-1934) tomou o sobrenome de seu marido, Pierre Curie. Por sua nação de origem, Polônia, deu nome a um elemento químico. Pioneira no estudo da radioatividade, obteve dois prêmios Nobel.


Mata Hari, espiã: Margaretha Geertruida Zelle (1876-1917) serviu-se de sua capacidade de sedução para trabalhar como espiã dos franceses para o Governo alemão. Um tribunal francês ordenou que fosse fuzilada por alta traição.



Zilda Arns, Formada em medicina pela UFPR, aprofundou-se em saúde pública, pediatria e sanitarismo, visando a salvar crianças pobres da mortalidade infantil, da desnutrição e da violência em seu contexto familiar e comunitário. Em 1983, a pedido da CNBB, criou a Pastoral da Criança.


Cora Coralina, poetisa: Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas (1889—1985) era uma mulher simples, doceira de profissão, tendo vivido longe dos grandes centros urbanos, alheia a modismos literários, produziu uma obra poética rica em motivos do cotidiano do interior brasileiro, em particular dos becos e ruas históricas de Goiás.


Carmen Miranda, cantora e atriz: Maria do Carmo Miranda da Cunha(1909-1955) foi uma cantora e atriz luso-brasileira e precursora do tropicalismo. Carmem foi a maior celebridade em sua época, algo como Britney hoje. Encontraram na morta no quarto de sua casa em Beverly Hills após colapso cardíaco fulminante por causa da sua dependência de barbitúricos.

Teresa de Calcutá, missionária: Gonxha Agnes (1910-1997) fundou a congregação Missionárias da Caridade para ajudar aos pobres. Dois anos após sua morte, João Paulo II abriu a causa de sua canonização. Recebeu o Nobel da Paz em 1979.



Ruth Cardoso enquanto primeira-dama do Brasil, criou e presidiu o programa Comunidade Solidária, de combate à exclusão social e à pobreza, dentro de uma perspectiva emancipatória. Em 2000, ela criou a organização não-governamental Comunitas, na qual atuou até sua morte.




Indira Gandhi, política: Filha de Jawaharlal Nehru, o primeiro premiê da Índia, foi Primeira Ministra de seu país em duas ocasiões até seu assassinato em outubro de 1934. Estrategista e pensadora política brilhante.



Irmã Dulce, religiosa: Maria Rita de Sousa Brito Lopes Pontes (1914—1992), melhor conhecida como o Anjo bom da Bahia, foi uma religiosa católica brasileira que notabilizou-se por suas obras de caridade e de assistência aos pobres e aos necessitados. Segundo informações da Sala de Imprensa do Vaticano, Bento XVI recebeu em audiência privada o prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, Dom Angelo Amato, e autorizou a promulgação dos decretos que reconhecem as virtudes heróicas de irmã Dulce


Evita Peron, política: Marcada por uma infância no campo e filha não reconhecida, Eva (1919-1952) trabalhou como atriz, modelo e locutora e se casou com o presidente argentino Peron. Lutou pelos direitos dos trabalhadores e da mulher.


Marilyn Monroe, atriz: Norma Jean Mortenson (1926-1962) protagonizou clássicos como "Os Homens Preferem as Loiras" (1953) ou "O Pecado Mora ao Lado", mas sobretudo é o maior mito erótico do século XX. Diz-se que teve um romance com os irmãos Robert e John F. Kennedy.



Princesa Isabel, assinou a Lei Imperial n.º 3.353 em 13 de maio de 1888, foi a lei que extinguiu a escravidão no Brasil. princesa Isabel foi também a primeira senadora do Brasil, cargo a que tinha direito como herdeira do trono a partir dos 25 anos de idade, segundo a constituição imperial brasileira de 1824.


Leila Diniz (1945—1972), conhecida como a "Mulher de Ipanema", defensora do amor livre e do prazer sexual é sempre lembrada como símbolo da revolução feminina , que rompeu conceitos e tabus por meio de suas idéias e atitudes. Morreu num acidente aéreo aos 27 anos, no auge da fama, quando voltava de uma viagem feita para a Austrália. Sua amiga, a atriz Marieta Severo e o compositor e cantor Chico Buarque de Hollanda criaram a filha de Leila.


Benazir Bhutto, política: Líder do Partido Popular de Paquistão (1953-2007), foi a primeira mulher que ocupou o cargo de premiê de um país muçulmano. Dirigiu o Paquistão em duas ocasiões. Foi assassinada em plena campanha política.




Diana de Gales, princesa: Conhecida como a princesa do povo (1961-1997) por sua atitude solidária com os mais desfavorecidos, esteve casada com o príncipe Charles, com quem teve os príncipes William e Harry. Morreu ao lado do namorado em um controvertido acidente de trânsito quando fugia da perseguição de paparazzis.>


Ana Néri: Ao irromper a Guerra do Paraguai (dezembro de 1864), seguiram ambos para o campo de luta. Anna requereu ao presidente da província da Bahia, conselheiro Manuel Pinho de Sousa Dantas, lhe fôsse facultado acompanhar os filhos e o irmão (major Maurício Ferreira) durante a guerra, ou ao menos prestar serviços nos hospitais do Rio Grande do Sul. Deferido o pedido, partiu de Salvador incorporada ao décimo batalhão de voluntários (agosto de 1865), na qualidade de enfermeira – a primeira enfermeira registrada no Brasil

Hortência Marcari: É uma ex-jogadora de basquete brasileira, sendo considerada uma das maiores jogadoras de basquetebol de todos os tempos - Principais conquistas: campeã sul-americana (Bolívia - 1978 Brasil - 1986 e Chile - 1989) - Medalha de ouro nos Jogos Panamericanos de Havana (Cuba – 1991) - Campeã Paulista (1982, 1983, 1987, 1988, 1989, 1990, 1991, 1993) - Campeã do Mundial da Austrália 1994 - Em 2009 Hortência foi empossada diretora da Seleção Brasileira de Basquete Feminino pelo então presidente da Confederação Brasileira de Basketball, cargo que ocupa até hoje

Dorothy Mae Stang: conhecida como Irmã Dorothy Ingressou na vida religiosa em 1948, emitiu seus votos perpétuos – pobreza, castidade e obediência Irmã Dorothy estava presente na Amazônia desde a década de setenta junto aos trabalhadores rurais da Região do Xingu. Sua atividade pastoral e missionária buscava a geração de emprego e renda com projetos de reflorestamento em áreas degradadas, junto aos trabalhadores rurais da área da rodovia Transamazônica. A Irmã Dorothy Stang foi assassinada, com seis tiros, um na cabeça e cinco ao redor do corpo, aos 73 anos de idade, no dia 12 de fevereiro de 2005, às sete horas e trinta minutos da manhã, em uma estrada de terra de difícil acesso, à 53 quilômetros da sede do município de Anapu, no Estado do Pará, Brasil

Dilma Vana Rousseff, No dia 31 de outubro de 2010, Dilma Rousseff foi eleita presidente do Brasil, cargo a ser ocupado pela primeira vez na história do país por uma mulher. Obteve 55.752.529 votos, que contabilizaram 56,05% do total de votos válidos. No discurso, tratou de diversos temas, tais quais a valorização da democracia, a liberdade de imprensa, a liberdade religiosa e sobretudo as mulheres.



Mulheres homenageadas

Terceira Idade – Michelina de Almeida Ferreira

Dona de casa - Dona Sebastiana Ferreira do Carmo

Educação – Antônia Maria Pittella Palmieri

Contabilista – Alexandra Costa

Locutura de Radio – Maria das Graças de Almeida – Tota

Medica – Doutora Vera Bastos

Servidora Publica Municipal – Maria das Dores Gomes do Nascimento

Comerciante – Sonia Regina Antunes Espindola

Advogada - Doutora Elma Marques de Souza Costa

Funcionaria do Estado – Dalila de Amorim Barbosa Marques

Trabalho Social – Maria de Fátima Lucas de Oliveira

Mulher mais idosa – Almerinda Inácia do Nascimento

Mulher jovem – Marcela Xavier Ribeiro

Artista - Heloisa Bertollin

Domesticas Unidas – Imaculadas Maria de Jesus

Serventuária da justiça – Leny Cássia de Oliveira

Enfermeira- Margaret Rodrigues Carvalho

Dentista – Doutora Lancciane Nilian Celino Reis

Mulher Exemplo - Nair do Santos da Silva Borges

Homenagem Póstuma

Anita Soares Dulci

Conceição Rodrigues Palmieri

Hermínia Chaves Pedro

Elisa Baptista Moreira




Textos e Fotos: Luciano Sá

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