Com o advento da Eleição Direta para o cargo (1992), os políticos perderam o poder do QI e os servidores das escolas ganharam a liberdade de não serem ameaçados por eles, apesar de, atualmente, estar se implantando uma "ditadura" nestes cargos. Há, no momento, diretores que são reeleitos sucessivamente e ocupando o cargo por quase 15 anos.
Alguns diretores atualmente, a grande maioria, aliam-se aos Deputados (Federais e Estaduais) com o objetivo de conseguir melhorias para a Escola que administram e se transformam em seus cabos eleitorais e fazem a sua promoção política escancaradamente.
Melhorias para a escola é obrigação do Estado e os Deputados não fazem nenhum favor a ninguém, porque não depende deles.
Uma escola estadual para conseguir qualquer verba, creditada diretamente em sua própria conta bancária e movimentada por seus gestores, deve elaborar um projeto a ser encaminhado para a Superintendência Regional de Ensino a qual encontra-se jurisdicionada.
A Superintendência Regional de Ensino analisa o projeto, prioriza as necessidades, escolhe as escolas que serão beneficiadas e encaminha para a Secretaria de Estado de Educação, que seleciona os projetos, dentro das possibilidades orçamentárias.
Quando a Secretaria de Estado de Educação "bate o martelo", comunica à Superintendência que, por sua vez, comunica à Escola que, posteriormente é chamada na Superintendência para assinar o convênio. Era assim que funcionava. Será que o processo foi modificado?
Não podemos afirmar que dentro da Secretaria de Estado de Educação existem as correspondências expedidas aos seus aliados políticos para informar as futuras liberações, mas é o que nos parece.
Os "urubus" ficam voando em torno da "carniça" para poder usufruir das benesses políticas que os mais ingênuos poderão creditar a eles. É assim que vem funcionando há muitos anos e continuará a funcionar, se não dermos um basta nestas mentiras.
Pelos caminhos descritos acima, é óbvio que não há interferência de nenhum Deputado Federal ou Estadual. Portanto, ele (o Deputado ou seu indicado para as próximas eleições) não tem nada a ver com a futura liberação de verba destinada a nenhuma Escola, de nenhum município mineiro. O mérito desta liberação é da Escola, com o auxílio da Superintendência Regional de Ensino.

O nosso maior problema é que todos os políticos, eleitos ou que pretendem se eleger, Deputados e Vereadores, teimam em continuar a enganar o povo, achando que estão conseguindo fazê-lo.
Não se deixem enganar e mostre a eles que nós não somos inocentes e que não mais acreditamos em contos da carochinha.
Alguns diretores atualmente, a grande maioria, aliam-se aos Deputados (Federais e Estaduais) com o objetivo de conseguir melhorias para a Escola que administram e se transformam em seus cabos eleitorais e fazem a sua promoção política escancaradamente.
Melhorias para a escola é obrigação do Estado e os Deputados não fazem nenhum favor a ninguém, porque não depende deles.
Uma escola estadual para conseguir qualquer verba, creditada diretamente em sua própria conta bancária e movimentada por seus gestores, deve elaborar um projeto a ser encaminhado para a Superintendência Regional de Ensino a qual encontra-se jurisdicionada.
A Superintendência Regional de Ensino analisa o projeto, prioriza as necessidades, escolhe as escolas que serão beneficiadas e encaminha para a Secretaria de Estado de Educação, que seleciona os projetos, dentro das possibilidades orçamentárias.
Quando a Secretaria de Estado de Educação "bate o martelo", comunica à Superintendência que, por sua vez, comunica à Escola que, posteriormente é chamada na Superintendência para assinar o convênio. Era assim que funcionava. Será que o processo foi modificado?
Não podemos afirmar que dentro da Secretaria de Estado de Educação existem as correspondências expedidas aos seus aliados políticos para informar as futuras liberações, mas é o que nos parece.
Os "urubus" ficam voando em torno da "carniça" para poder usufruir das benesses políticas que os mais ingênuos poderão creditar a eles. É assim que vem funcionando há muitos anos e continuará a funcionar, se não dermos um basta nestas mentiras.
Pelos caminhos descritos acima, é óbvio que não há interferência de nenhum Deputado Federal ou Estadual. Portanto, ele (o Deputado ou seu indicado para as próximas eleições) não tem nada a ver com a futura liberação de verba destinada a nenhuma Escola, de nenhum município mineiro. O mérito desta liberação é da Escola, com o auxílio da Superintendência Regional de Ensino.
O nosso maior problema é que todos os políticos, eleitos ou que pretendem se eleger, Deputados e Vereadores, teimam em continuar a enganar o povo, achando que estão conseguindo fazê-lo.
Não se deixem enganar e mostre a eles que nós não somos inocentes e que não mais acreditamos em contos da carochinha.
Em Santos Dumont tenho observado dois tipos de elementos: os camundongos oportunisatas que NADA fazem, mas adoram publicar que estão fazendo (caso das verbas para as escolas e da viabilização da UTI no HMSD) e, aqueles que fazem muito por ideal de vida, por isso não esperam reconhecimento e, realmente NÃO são reconhecidos... é só verificarmos as listas dos homenageados com a Comenda João Gomes e demais homengagens oficiais feitas em Santos Dumont.
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