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A história do "Plano Amigos do Hospital" está se repetindo?


Devido a uma má gestão da FHU (declarada por um de seus diretores) e à bagunça generalizada em que se transformou este País, nas esferas municipal, estadual e federal, mais uma vez, os cidadãos (ou uma parte selecionada deles), estão sendo chamados a colaborar. 

Como bem nos lembrou Margareth Thatcher, "Jamais se esqueçam que não existe dinheiro público. Todo dinheiro arrecadado pelo governo é tirado do orçamento doméstico, da mesa das famílias.".

Até quando os gestores públicos farão o que bem entendem com os recursos que arrecadam e as famílias se privarão de alimentação, lazer e saúde? Cidadãos de bem ficando desempregados, outros sendo mortos por "balas perdidas", sem transporte público descente e ainda sendo chamados a "colaborar"?

Na semana passada (10/10/2015), um comunicado publicado SOMENTE no Jornal Mensagem nos chamou a atenção: 


A Direção do Hospital de Misericórdia de Santos Dumont comunica que a Srta. Leticia do Hospital está a disposição para prestar esclarecimentos necessários?

Os leitores que receberam a correspondência PESSOAL, enviada pelo Promotor de Justiça, Dr. Roger Silva Aguiar e pelo provedor do hospital, Dr. Salomão Michel Abdo que procurar para esclarecimentos adicionais?

E a transparência pública? Onde está? Por que  empresários, líderes políticos, religiosos e comunitários decidiram se unir AGORA? Houve o chamamento público a TODOS os cidadãos? 

O Procurador Geral de Justiça de Minas Gerais autorizou ao Promotor de Justiça de Santos Dumont, Dr. Roger Silva Aguiar, a enviar estas correspondências, por meio de algum Termo de Parceria entre o MPMG e o Hospital?



No texto da correspondência, "Aparelhado com cem leitos..." houve um pequeno engano ou a informação do CNES está equivocada?

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