Os Governos Federal, Estadual e Municipal repassaram para o Hospital os seguintes valores em 2016:
Sigla: OB=Ordem Bancária
Fundo Estadual de Saúde: R$ 1.360.000,00 (repasse para o FMS)
Fundo Municipal de Saúde (Informação de janeiro a abril): R$ 1.644.865,54 (os repasses que o FMS recebe, destinados ao Hospital TEM que, OBRIGATORIAMENTE,serem repassados para o Hospital.)
O FMS já recebeu, nos 5 primeiros meses do ano R$ 3.207.070,66 e o Hospital recebeu apenas R$ 1.644.865,54. O valor de R$ 120.000,00, a ser repassado com recursos do Município, foi repassado quantas vezes em 2016? Continuam faltando repasses... Até quando?
As respostas e as prestações de contas, POR LEI, devem ser públicas, porque o Hospital de Misericórdia de Santos Dumont recebe recursos dos governos federal, estadual e municipal.
Será que o Ministério Público do Estado de Minas Gerais e o Ministério Público Federal estão cientes destas irregularidades?
Obs.:
Fundo Nacional de Saúde: R$ 1.947.070,66 (repasse para o FMS)
Fundo Estadual de Saúde: R$ 1.360.000,00 (repasse para o FMS)
Fundo Municipal de Saúde (Informação de janeiro a abril): R$ 1.644.865,54 (os repasses que o FMS recebe, destinados ao Hospital TEM que, OBRIGATORIAMENTE,serem repassados para o Hospital.)
O FMS já recebeu, nos 5 primeiros meses do ano R$ 3.207.070,66 e o Hospital recebeu apenas R$ 1.644.865,54. O valor de R$ 120.000,00, a ser repassado com recursos do Município, foi repassado quantas vezes em 2016? Continuam faltando repasses... Até quando?
De novo, a "mesma novela" e a mesma pergunta: O valor de R$ 120.000,00, referente ao Convênio do Município com o Hospital já foi repassado quantas vezes em 2016?
Os responsáveis pelo Hospital, que reclamam do atraso na falta dos repasses das Prefeituras, vão responder esta pergunta? Ou será mais uma que ficará sem resposta?
As respostas e as prestações de contas, POR LEI, devem ser públicas, porque o Hospital de Misericórdia de Santos Dumont recebe recursos dos governos federal, estadual e municipal.
Será que o Ministério Público do Estado de Minas Gerais e o Ministério Público Federal estão cientes destas irregularidades?