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Queremos uma mudança na forma de fazer campanha eleitoral

O povo não merece este tipo de campanha eleitoral que está sendo imposta a todos. Em uma campanha eleitoral, os materiais impressos, os veículos de som, as carreatas e os foguetórios deveriam ser proibidos, visando uma mudança para um novo modelo que use mídias sem impacto ecológico. Como não existe esta proibição, os candidatos sérios deveriam usar o bom senso e saberem utilizar a modernidade e a tecnologia. O candidato estaria preservando a limpeza visual e sonora de nossas cidades, reduziria o uso de recursos naturais, racionalizaria os gastos de campanha e aumentaria o contato entre candidatos e eleitores. Agindo assim, prevaleceriam suas propostas e a transparência necessária ao pleito. 

Como nossos candidatos não são modernos e desejam ocupar o cargo que pleiteiam a qualquer preço, o povo tem que aguentar e rezar para que este suplício acabe logo. 

Santinhos são distribuídos e depositados aos montes em caixas de correio e jogados pelo chão das cidades; os carros de som circulam o dia inteiro anunciando nomes e números de candidatos, na maioria das vezes, por meio de “jingles” horrorosos; foguetórios incomodam o merecido descanso do trabalhador e as barulhentas carreatas pioram o trânsito das cidades.


Chega da poluição gerada por campanhas eleitorais em todos os seus níveis, inclusive sonoro e visual. Queremos uma cidade mais limpa, organizada e silenciosa e que o uso irresponsável de papel dê lugar a uma campanha que use mídias limpas. 

Que os candidatos sejam eleitos por apresentarem propostas viáveis e porque dialogaram com seus prováveis eleitores. 

Queremos uma mudança no paradigma da forma de fazer campanha eleitoral. 

Queremos que toda a sociedade alcance uma nova consciência política.

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