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E no dia seguinte

O término do pleito eleitoral não significa o FIM. Ao contrário, é um reinício de uma longa caminhada.

A responsabilidade de TODOS os cidadãos e, principalmente, dos eleitos, começa JÁ.

Aos cidadãos, satisfeitos ou não com os resultados, cabe a responsabilidade de COBRAR, FISCALIZAR E EXIGIR o cumprimento de todas as PROMESSAS feitas. Desde já, EXIGIR A TRANSPARÊNCIA da "montagem" do novo governo e de TODAS AS ARTICULAÇÕES que estarão sendo feitas neste período de transição. 

Aos eleitos, reeleitos ou não, cabe a RESPONSABILIDADE de tomar conhecimento das leis que regem a Administração Pública e das competências do cargo para o qual foram eleitos, do que PODE x NÃO PODE ser feito, de ESTUDAREM MUITO para não cometer erros e começar o mandato dizendo e fazendo asneiras, se não quiserem ser transformados em "bobos da corte".


Com um eleitorado de 39.074 pessoas, 7.611 (19,48%) não compareceram para votar. Nestas podemos incluir os maiores de 70 anos e os jovens entre 16 e 18 anos (que têm voto facultativo), os impossibilitados de comparecer (adoentados ou ausentes do domicílio eleitoral). Ainda poderá haver aqueles que preferiram não votar e pagar uma multa pelo não comparecimento.

Para a eleição majoritária (Prefeito), compareceram 31.463 (80,52%) cidadãos, sendo que 1.254 (3,99%) optaram pelo voto em BRANCO e 2.897 (9,21%) ANULARAM o voto. 

Estes dados devem levar à chapa vencedora a REFLETIR MUITO, porque 11.762 votos não foram considerados e ela foi eleita com 10.464 votos.

Para a eleição proporcional (Vereadores), compareceram 31.463 (80,52%) cidadãos, sendo que 2.055 (7,27%) votarem apenas na legenda (não reconheceram candidatos que os representavam), 1.325 (4,21%) optaram pelo voto em BRANCO e 1.880 (5,98%) ANULARAM o voto. 

Que os vereadores ELEITOS (6) E REELEITOS (7) analisem estes dados. Foram "jogados no lixo" 3.205 votos por vários motivos (vereadores subservientes ao Executivo, sem informação e comprometimento com a população, entre outros).


Que, a partir de 01/01/2017, a Gestão Municipal seja diferente da atual, não privilegiando amigos e correligionários e que a Câmara Municipal não consiga o título de "a pior Câmara que a cidade já teve", se é que isto é possível, depois da legislatura 2013-2016. 

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